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Por que assistentes digitais é o assunto mais quente do momento

O uso de linguagem natural e a capacidade personalização são dois dos motivos
Segundo a Statista, portal alemão de inteligência de negócios, pesquisa de mercado e estatísticas online, o mercado de assistentes e bots pessoais com base em inteligência artificial quase duplicará em 2018, chegando a mais de US$ 12 bilhões em 2020 com 1,6 bilhão de usuários ativos. Hoje, praticamente todo gigante tecnológico está fazendo agentes digitais para seus clientes. O Alexa da Amazon está sendo remodelado visualmente e ganhando novas funções, o Cortana da Microsoft acaba de ser hospedado em um novo dispositivo e o Siri da Apple deverá também se mudar para o seu próprio speaker. Por que toda essa movimentação? Por que devemos esperar ainda mais inovação e interesse neste mercado? A resposta começa com o fato de usarem linguagem natural. Em vez de dropdowns ou caixas de seleção, assistentes pessoais permitem aos usuários formular consultas de forma natural, falando ou enviando mensagens de texto. A linguagem natural é mais intuitiva do que as interfaces web ou móveis, o que normalmente implica algum grau de curva de aprendizado — e ela está acelerando. Além disso, graças à baixa taxa de erro recorde no reconhecimento conversacional de fala e na melhoria nos mecanismos de processamento de linguagem natural, os assistentes pessoais já conseguiram um nível razoável de compreensão de consultas naturais, tendo até mesmo aprendido a identificar seus usuários. A Amazon anunciou recentemente que a Alexa agora é capaz de reconhecer 10 vozes diferentes e os dispositivos habilitados para o assistente digital agora podem fornecer resultados personalizados para cada usuário com base em preferências e comportamentos previamente expressados. Personalização, aliás, que é um absolutamente essencial para qualquer produto digital, está sendo levado a um novo nível pelos assistentes digitais. Além do reconhecimento de voz do Alexa, eles economizam o tempo dos usuários fornecendo uma quantidade limitada de opções relevantes, em vez de inundá-los com uma gama completa de resultados relevantes ou irrelevantes para uma determinada pesquisa — os assistentes de varejistas como eBay, Walmart e Whole Foods, por exemplo, estão ajudando os clientes a resolver o “paradoxo de escolha” que muitas vezes leva a menor satisfação e carrinhos abandonados. Fonte: VentureBeat
 
Target lança app para vendedores ajudarem clientes a fazerem pedidos online 
Amazon e Walmart não são os únicos grandes varejistas que estão buscando integrar suas operações online e offline. Na terça, 31/10, a Target anunciou um novo aplicativo chamado “myCheckout” para o pessoal das lojas processar transações online em nome do cliente, incluindo o pagamento, quando a mercadoria não estiver na loja. Ou seja, se um cliente está comprando na loja Target perto de onde mora ou trabalha e não consegue encontrar um item no tamanho que deseja ou na cor direita — ou mesmo se o item estiver temporariamente esgotado antes do envio esperado, por exemplo — o funcionário da Target pode colocar um pedido online em nome do cliente para que o produto em questão seja enviado diretamente para a casa do cliente. O aplicativo myCheckout roda em dispositivos móveis com um leitor de cartão de crédito para receber pagamentos. Ao auxiliar o cliente, o funcionário da loja pode escanear o código de barras da prateleira ou um produto similar, então verificar a disponibilidade no local, incluindo lojas online e em outras áreas. Fonte: TechCrunch
 
Estudo: 32% dos anunciantes vão internalizar compra de mídia programática
Segundo o relatório de um estudo da Advertiser Perceptions, uma plataforma de DSP, divulgado na segunda, 30/10, 32% dos anunciantes ouvidos transferiu ou pretende transferir a compra de mídia programática para departamentos internos. A maioria desses anunciantes acredita que mídia programática traz benefícios em termos de precisão da audiência, dados, tempo e eficiências de custos — mas também manifestaram preocupações em relação a fraude, citado por 39% dos entrevistados, um aumento de 12% desde o último estudo, realizado em outubro de 206, segurança da marca, citado por 26% (+9%), e verificação, citado por 25% (+2%). A Advertiser Perceptions acredita que essa insegurança é o que está segurando nas agências os quase 70% restantes. O estudo ouviu mais de 700 executivos em junho de 2017, 52% de anunciantes e 48% de agências  — 49% deles no nível de vice presidente ou superior. Fonte: MediaPost Digital News Daily
 
Browser da Samsung agora pode estar em todos os celulares Android — e tem um bloqueador de anúncios
A Samsung anunciou uma atualização do seu browser. Agora, ele está disponível para todos os celulares com Android 5.0 e superiores. Até então, o Samsung Internet só podia ser utilizado por equipamentos Samsung, ou Google (Nexus e Pixel). A atualização incluiu também um bloqueador de rastreadores de anúncios que bloqueia rastreadores invisíveis, através de um Secret Mode, permitindo que o usuário navegue privadamente.  Essa extensão foi criada pela Disconnect, uma empresa de proteção da privacidade. Outras novidades são dois novos modos, o Night Mode e o modo High Contrast, que ajudam a navegar com texto em negativo, reduzindo o esforço ocular. Fonte: The Verge

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