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Por que o mercado sempre está em busca de analistas de dados?

Com a crescente transformação digital das companhias, áreas de Big Data, Ciência de Dados e Machine Learning demandam constantemente talentos
Os profissionais qualificados ou em processo de aprendizado em data analytics estão auxiliando as empresas a criarem estratégias e ferramentas que entregam e geram valor para o cliente, além de resultados efetivos de negócios, escreveu Dilamar Sales, sócia-diretora da White Cube, em artigo recente. De acordo com o quadrante mágico do Gartner, com a crescente transformação digital das companhias as áreas de análise de dados, Big Data, Ciência de Dados e Machine Learning devem demandar mais profissionais nos próximos anos. De fato, estes são os colaboradores mais buscados e bem pagos do mercado. De acordo com o estudo Indicador de Alfabetização de Dados, 36% dos gestores pagariam maiores salários para os profissionais experts em ciência de dados. Por conta da grande procura, e como se trata de algo inovador no mercado, o contingente de pessoas com alta qualificação ainda não é volumoso. Desta forma, quem estiver apto e conhecer mais, sai na frente e consegue posições mais expressivas. A novidade das tecnologias gera uma grande busca por profissionais competentes nestas áreas. No eixo Rio-São Paulo, especialistas no tema são mais abundantes, atualmente, do que em outras regiões, como o Sul, onde o desenvolvimento de colaboradores com tais especialidades ainda está em fase inicial – assim como o cenário de data science como um todo. E quando falamos em especialistas, estamos falando de pessoas com domínio em uma enorme gama de ferramentas, como Hadoop, spark, machine learning, data lake, data warehouse, entre outras, que exigem muito tempo de estudo e, ainda, o conhecimento de negócios aplicados ao uso de cada tecnologia, bem como a habilidade de alinhar os skills às demandas e estratégias específicas de cada companhia. Quem conseguir englobar qualificação nas tecnologias demandadas, entendimento sobre o funcionamento das organizações e trazer resultados reais sobre o investimento será um profissional que agregará valor ao mercado e às empresas. Fonte: CIO.com
72% das empresas de médio e grande porte no Brasil registraram incidentes de cibersegurança em 2018, aponta Dell
Uma pesquisa encomendada pela Dell Technologies em 18 países, incluindo o Brasil, mapeou o avanço do uso de soluções voltadas para a proteção dos dados no ambiente corporativo. No País, foi constatado que 72% das empresas com mais de 200 funcionários registraram incidentes com perda ou indisponibilidade de dados em 2018, sendo que 16% sofreram com perda irreversível de dados que ocasionou um prejuízo médio de US$ 388 mil. A terceira edição do levantamento “Global Data Protection Index”, conduzido pela consultoria Vanson Bourne, aponta para uma evolução global no volume de dados utilizados por essas empresas, com crescimento de 569% no ano de 2018 em comparação ao mesmo período em 2016. No Brasil, o avanço foi ainda maior com um salto de 805%. O movimento reflete o reconhecimento da importância dos dados por parte das empresas, na medida em que 92% dos entrevistados destaca o alto valor potencial de sua exploração. O levantamento constata ainda que o crescimento no volume de dados armazenados representa um desafio para a segurança da TI. No Brasil, cerca de 45% das empresas consultadas admitem dificuldades para encontrar uma solução apropriada para a segurança de dados no contexto de novas tecnologias, como inteligência artificial e machine learning. Ainda no âmbito local, o estudo apura que menos da metade (48%) das empresas conta com uma solução de segurança de dados. A imensa maioria (95%) das empresas consultadas globalmente na pesquisa relataram enfrentar pelo menos um desafio na proteção de seus dados corporativos. Fonte: IP News

Maioria dos jovens brasileiros gostaria de efetuar pagamentos instantâneos, diz estudo

A maioria dos jovens brasileiros prefere efetuar pagamentos instantâneos. Esse foi um dos resultados obtidos pela pesquisa da Mastercard em parceria com a Kantar sobre preferências dos millennials em relação aos meios de pagamento. O estudo apontou as atitudes e comportamentos dos jovens entre 18 e 35 anos na América Latina (Peru, Brasil, Chile, Argentina e Colômbia) e mapeou sua relação com a tecnologia e o dinheiro. A pesquisa revelou que os jovens brasileiros estão adotando novas tecnologias, impulsionando os avanços nos pagamentos e criando uma demanda por maior disponibilidade e confiabilidade. Metade dos entrevistados afirmou aceitar todos os tipos de novas tecnologias, enquanto 37% disseram que gostam de ser vistos usando as tecnologias mais modernas. Dois terços dos entrevistados prefeririam usar a verificação por digital em vez de assinatura ou PIN para pagar ou sacar dinheiro. No Brasil, 23% dos jovens indicaram que não conseguiriam viver sem seus dispositivos móveis. Mais de 70% dos jovens brasileiros gostariam de poder efetuar pagamentos instantâneos independentemente do provedor de serviços financeiros dos destinatários. Facilidade e conveniência foram apontadas como os principais benefícios percebidos dessas tecnologias. Os dados reforçam a percepção de que o Brasil é terreno fértil para a evolução dos pagamentos instantâneos. Apesar de famintos por novidades, os jovens brasileiros querem garantias de que as transações que fazem sejam seguras. Entre os respondentes, 24% não experimentariam um novo método de pagamento pela preocupação com a segurança. Fonte: Consumidor Moderno

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