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Por que social marketing tem tudo a ver com atendimento ao cliente? E mais

HealthKit é o novo recurso dos dispositivos Apple. Confira abaixo

Por que social marketing tem tudo a ver com atendimento ao cliente?

Você ouviu falar daquela empresa que queria ser mais humana e amigável com seus clientes e utilizava robôs para fazer isso? Bem, não é uma piada. Bem-vindo ao “chatvertising,” uma tentativa de atualizar a ideia por trás dos “chat bots” do antigo ELIZA (um programa de processamento de linguagem natural) e Smarter Child, através dos quais se poderia ter uma conversa com um programa de computador. O nome Smarter Child foi bem sacado porque falar com ele, obter suas respostas com script para uma pequena lista de palavras-chave, era ao mesmo tempo tão divertido (por ser novidade) e frustrante (para a comunicação), como falar com uma criança. Segundo Matt Rosenberg, senior vp-marketing da 140 Proof, as marcas vêm tentando ser “humanas e amigáveis” com os clientes há muito tempo. Mas o problema central é que o consumidor não está procurando ser amigo das marcas – ele está precisando é solucionar um problema, ou seja, um bom suporte ao produto e ao serviço. Fonte: Advertising Age

Apple proíbe venda de dados de saúde de usuários

A Apple atualizou sua política de privacidade para proibir a venda de dados de saúde do usuário para os anunciantes, de acordo com o Financial Times. A atualização na política ocorre exatamente antes do aguardado lançamento do primeiro iWatch e iPhone de próxima geração, programado para 9 de setembro. Ambos os dispositivos se conectarão com o novo software de monitoramento de saúde da Apple, chamado HealthKit. O novo acordo com os desenvolvedores iOS incluiu uma cláusula que diz que os desenvolvedores não podem “vender informações sobre a saúde de um usuário final coletados através da API HealthKit para plataformas de publicidade, corretores de dados ou revendedores de informação”. Além disso, os desenvolvedores concordam em não usar os dados coletados “para qualquer outra finalidade que não a prestação de serviços de saúde e/ou de boa forma física”. “O HealthKit vai agregar dados de múltiplas fontes dentro de um local no dispositivo,” disse Geoff Blaber, analista da CCS Insight ao FT. “A Apple está sendo muito cuidadosa quanto à forma que [HealthKit] será utilizada ou controlada. É a Apple aumentando o controle sobre os desenvolvedores”. Fonte: Adweek

Compra programática de vídeo significa integrar toda compra de vídeo?

Na medida em que a compra programática de publicidade – um método automatizado de compra e venda de publicidade display digital – torna-se um método comum para garantir o inventário de banners, compradores e vendedores começam a ficar de olho na “joia da coroa” desse tipo de inventário: vídeo digital. Atualmente, a compra programática de vídeo está em seus estágios iniciais, mas, de acordo com um novo relatório da eMarketer, “Programmatic Video Advertising: Automated Platforms Begin to Transform Digital’s Premium Marketplace“, isso está mudando rapidamente: os compradores voltam-se cada vez mais para ela para obter uma análise mais profunda da audiência e os vendedores ficam mais confortáveis com a oferta de seus estoques premium desta forma. Dados da plataforma de demanda (DSP) Turn oferecem evidências dessa rápida aceleração: entre janeiro de 2014 e abril 2014, os investimentos em vídeo programático na plataforma cresceram 65% em relação ao mesmo período em 2013. Talvez o maior fascínio da compra programática de vídeo é que ela promete apagar as fronteiras entre as diferentes telas, permitindo que os compradores atinjam vários dispositivos com uma única transação. Neste momento, isso significa, principalmente, desktop e mobile. Mas em breve pode todos os meios de vídeo: TV, desktop e mobile. Fonte: eMarketer

Notas originalmente publicadas no Portal Abemd

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