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“Precisamos de Big Data. Mas não necessariamente de grandes empresas”


Comissária da Comissão Europeia afirmou que vão fazer o possível para reforçar a concorrência, mas alertou para a necessidade de “garantir regulação”
“Durante muitos anos a Google foi uma das empresas mais inovadoras. Mas por que colocar o futuro nas mãos de uma só empresa?” Esta foi uma das questões levantadas esta quarta-feira pela comissária europeia da concorrência, Margrethe Vestager, durante o painel que apresentou na Web Summit 2018, que está sendo realizado em Lisboa. Ela acredita que os dados conduziram à inovação, mas acrescenta que “quando apenas poucas empresas têm muitos e muitos dados torna-se difícil fazermos frente”. “Precisamos de Big Data para inovar. Mas não precisamos necessariamente de grandes empresas.” A responsável garantiu que a Comissão Europeia vai fazer “os possíveis para reforçar a concorrência”, mas alerta para a necessidade de “garantir regulação”. “A boa notícia é que as regras certas podem ajudar-nos a resolver estes problemas”, completou. E foi mais longe: “Não vemos qualquer contradição entre privacidade, proteção de privacidade, liberdade de expressão e a existência de um mundo digital.” Fonte: Expresso
 
Marcas próprias das lojas atraem compradores pelo preço mas também pela qualidade
A compra de produtos com marcas das lojas costumava ser vista como uma opção de preço em detrimento da qualidade. Não mais, de acordo com dados da Kantar Consulting apresentados na Groceryshop. PPesquisa demonstrou que 85% da população dos EUA compra produtos com marcas dos varejistas. O preço ainda é a principal razão, segundo 56% dos entrevistados, mas a qualidade do produto foi citada por 43%). Outro estudo, do Cadent Consulting Group, levantou a questão demográfica e 54% dos millennials afirmaram escolher o varejista pela seleção de produtos de marca própria. Na verade, 60% dos entrevistados chegou a afirmar que a qualidade dos produtos de marca própria dos varejistas escolhidos tinham mais qualidade do que os de marcas conhecidas. Fonte: eMarketer Retail
 
Como a Canon está alavancando o poder social de influenciadores
Há 23 anos, a Canon trabalha com 42 fotógrafos profissionais em um programa chamado Explorers of Light. Eles representam a empresa em eventos. Mas, agora, são novos tempos e a Canon resolveu trabalhar com uma equipe adicional de 40 fotógrafos amadores cujo trabalho engloba diversas categorias como comida,estilo de vida e viagens. A ideia é demonstrar os equipamentos da marca nas mídias sociais. Um vídeo do youtuber Devin Graham, por exemplo, mostrou o influenciador usando os recursos de uma câmera e gerou mais de 300 mil visualizações. “Queremos diminuir a distância entre o profissional e a pessoa comum, além de atingir as gerações mais jovens”, disse Doris Tsai, diretora de marketing da Canon. Fonte: Digiday

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