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Programas de fidelidade valem a pena? Pergunte à Amazon. E mais

Promoções pontuais e preços baixos são grandes motivadores de compras, mas a fidelidade do cliente é a arma mais poderosa. Essa é a conclusão de uma pesquisa realizada em setembro de 2014 pela RBC Capital. Cerca de 50 milhões de pessoas declaram-se participantes do Amazon Prime, o programa de fidelidade da Amazon.com, que garante envio gratuito em até dois dias para a maioria dos pedidos sem mínimo de compra, além de acesso a dezenas de milhares de programas de TV e filmes. E, apesar do preço da assinatura haver aumentado mais de 25% este ano, de US$ 79 a US$ 99/ano, os seus participantes permanecem engajados e comprando mais do que os clientes que não fazem parte do Prime. A pesquisa focou a questão de quão importante era o programa para seus participantes. E, pela leitura dos hábitos de compra, a resposta é que é muito importante. Os participantes do Prime são mais propensos a comprar itens da Amazon.com porque sabem que os artigos serão enviados rapidamente. Além de gastar mais. Enquanto os clientes que não fazem parte do Prime disseram comprar principalmente itens com preços abaixo de US$ 25 e entre US$ 25 e US$ 100, os tickets médios dos participantes do Prime são bem maiores. Acima de US$ 201 é uma faixa onde estão 18% dos Prime em comparação com apenas 8% dos clientes não-Prime. Enquanto a maioria dos sites de comércio eletrônico preocupa-se com a aquisição de novos clientes, a Amazon.com tem a meta de fazer todos os clientes tornarem-se participantes do Prime. Em novembro de 2014, a Amazon anunciou que vai oferecer benefícios a participantes do Amazon Prime em compras feitas em outros sites de varejo. Tudo o que os clientes têm de fazer é clicar em “Login e pagar com a Amazon”. Fonte: eMarketer

Para 90% dos anunciantes, retargeting já está no patamar do marketing de busca e email

Pesquisa recente da AdRoll descobriu que mais de 90% dos anunciantes dizem que anúncios redirecionados funcionam tão bem ou melhor do que o que era “padrão-ouro” em marketing digital até agora, anúncios de busca. “Não é surpreendente que esses dois formatos estejam em pé de igualdade a partir de uma perspectiva de desempenho”, comentou Adam Berke, presidente e CMOda AdRoll, “uma vez que estão equipados com o mesmo tipo de dados: a intenção do usuário. Quando você combinar esse conjunto hipervalioso de dados definidos com a tecnologia de compra de mídia avançada, licitação algorítmica, dinâmica criativa, e alcance através de editores e canais, você acaba com um canal de comercialização extremamente importante que agora é visto como tão crucial quanto o search engine marketing”. Na verdade, em alguns aspectos, o retargeting é ainda melhor do que a busca, porque a intenção de captura está nos próprios sites, enquanto que, em pesquisas no Google ou Bing, a intenção está naqueles sites. Portanto, não só você pode ter a certeza de que alguém está interessado no produto X, como o comportamento que ele exibe indica que estão interessados em comprar de você especificamente. A AdRoll entrevistou mais de 1000 executivos de marketing e descobriu também que as empresas estão gastando muito mais com redirecionamento. 71% aplicam entre 10 e 50 por cento de suas verbas de marketing digital em anúncios retargeted. Fonte: VentureBeat

Relatório da associação de agências de publicidade dos EUA aponta 4 tendências firmes para 2015

As agências de publicidade vêm se posicionando cada vez mais como entidades integradas com laboratórios de inovação e tecnologia de ponta de marketing. O problema é que isso só é verdade para algumas delas – e esse cenário precisa mudar em 2015, de acordo com a American Association of Advertising Agencies, que publicou um relatório com suas previsões para o próximo ano. Segundo Chick Foxgrover, chief digital officer da 4A´s, como a associação é conhecida, há quatro principais tendências que devem entrar no radar das agências. A mais importante talvez seja a introdução de DevOps nas agências, o que permitirá que programadores e gerentes de sistemas trabalhem juntos, integrando e visualizando perfeitamente diferentes fontes de dados, como inventário, vendas e análise de marketing. Haverá paralelamente um aumento da demanda por engenheiros de computação nas agências. Outra tendência importante é o crescimento dos dispositivos inteligentes portáteis. E, last but not least, a necessária reconfiguração dos departamentos de criação. Fonte: Advertising Age

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