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Projeto de lei propõe eliminação de ferramentas viciantes das redes sociais

Um senador dos EUA quer proibir vídeo de reprodução automática, rolagem infinita e outros recursos que, segundo ele, contribuem para o vício em mídias sociais.
O senador republicano Josh Hawley, do estado do Missouri, apresentou projeto de umas Lei de Redução do Vício em Mídia Social nesta terça-feira, 30/7, de acordo com um comunicado de imprensa. Isso proibiria certos recursos que “exploram” os usuários. “As grande empresas de tecnologia adotou um modelo de negócio de dependência”, disse Hawley em um comunicado. “Grande parte da ´inovação´ neste espaço é projetada para não criar produtos melhores, mas para capturar mais atenção usando truques psicológicos que dificultam desviar o olhar. Essa legislação acabará com isso e incentivará a verdadeira inovação das empresas de tecnologia.! O projeto proibiria rolagem e reprodução automáticas infinitas, embora houvesse algumas exceções para a reprodução automática em plataformas de streaming de música. Também proibiria “conquistas” destinadas a mantê-lo engajado em uma plataforma social, a menos que elas lhe dêem acesso a serviços aprimorados. Hawley também quer tornar mais difícil para as empresas induzi-lo a aceitar termos ou notificações incompletos, exigindo que eles projetem caixas “aceitar” e “recusar” que pareçam as mesmas. O SMART Act também faria com que as empresas de mídia social fornecessem uma ferramenta no aplicativo que permitisse aos usuários rastrear quanto tempo gastam nas redes sociais e até limitar o tempo máximo nos aplicativos. Fonte: Digital Trends

Facebook simplifica a criação e o gerenciamento de campanhas
Os profissionais de marketing podem, em breve, achar mais fácil criar e gerenciar campanhas do Facebook com alterações em seu serviço Business Manager, que inclui navegação revisada, melhor organização de ativos e novo gerenciamento de permissões. A plataforma também elimina alvos baseados em localização excessivamente específicos e vários milhares de opções de alvos pouco usados, como jogos e títulos de músicas. Fonte: Marketing Land
Estudo: horários de pico do email em dispositivos móveis e desktopsO horário mais popular para ler e-mails é de manhã, de acordo com pesquisa recente da Litmus. O relatório foi baseado em uma análise de 10 bilhões de emails abertos em todo o mundo com a ferramenta Litmus Email Analytics entre 1º de abril de 2018 e 1º de abril de 2019. Cerca de 21% de todos os e-mails abertos nos Estados Unidos acontecem entre 9h e meio-dia (horário local), segundo a análise. O horário de pico dos emails ocorre entre as 10:00 e as 11:00 e atinge o seu ponto mais baixo entre as 2 e as 3 da manhã. Fonte: MarketingProfs

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