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Proteção de Dados Pessoais: ABEMD criou comparativo das propostas

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Efraim Kapulski, presidente da ABEMD

Confira as diferenças entre o Substitutivo da CAE e o do Poder Executivo; veja também as emendas defendidas pela associação

Desde 2010, a ABEMD participa ativamente das discussões em torno da tramitação dos Projetos de Lei que visam regular o Tratamento dos Dados Pessoais, na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. Para isso, conta com o respaldo de dois consultores parceiros, Dr. Vitor Morais de Andrade, da LTSA, nos assuntos legais, e Angela Rehem, nas ações governamentais e legislativas. No final de 2017, ocorreram duas movimentações importantes: em 23/10, a relatoria da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), apresentou seu “Substitutivo”, ao PLS 330/2013, com 24 Sub-emendas; em 21/11, o Poder Executivo apresentou uma “Proposta de Emenda Susbtitutiva Global”. O comparativo entre as versões pode ser conferido neste linkAgora em fevereiro, com o retorno das atividades do Congresso, a ABEMD deverá agendar reuniões com o relator e os membros da CAE para continuar defendendo Emendas ao texto com o objetivo de torn ar o projeto mais adequado para o mercado sem perdermos de vista o respeito ao consumidor e garantir que um futuro “Marco Legal” sirva ao desenvolvimento e expansão do Marketing de Dados que é a comunicação contemporânea. As 6 Emendas defendidas pela ABEMD podem ser acessadas neste link. Neste outro link pode-se conferir a apresentação que a LTSA desenvolveu para a ABEMD.  Segundo Efraim Kapulski, presidente da ABEMD, “para obtermos os resultados esperados são necessários recursos para um intensivo e disciplinado conjunto de ações em todas as frentes. Conseguimos muito até agora, mas falta a conclusão final e precisamos estar muito ligados e precisos.” O comunicado enviado aos associados, na integra, pode ser acessado aqui. Todo conteúdo sobre Proteção de Dados Pessoais, pode ser acessado aqui

Startup pretende levar lojas para as ruas em veículos autônomos

A legislação sobre veículos autônomos, ou seja, sem motoristas, ainda está engatinhando, mas há quem resolveu não esperar e está, literalmente, colocando o bloco na rua. Uma startup de Santa Clara, California, a Riobomart, afirma que está conversando com grandes redes de varejo nos EUA para implementar um serviço que é basicamente uma plataforma móvel de venda e distribuição de produtos de supermercado — não apenas móvel: os veículos envolvidos não terão motoristas, sendo dirigidos por tecnologia de inteligência artificial. Se tudo funcionar como no papel, o serviço vai permitir que grandes varejistas levem uma parte de suas operações para áreas onde ainda não têm lojas, provavelmente com um cronograma que prevê paradas múltiplas por dia. A tecnologia parece ser uma combinação de um food truck (embora possivelmente transportando produtos não alimentares) com um drone de entrega sobre rodas. O varejista poderá levar uma seleção de produtos de diferentes departamentos para a estrada em dias diferentes. O serviço também pode facilitar as entregas em uma área específica. A Robomart planeja oferecer a plataforma como um serviço que carregue a marca dos varejistas (white label), que licitariam todo o serviço, incluindo o veículo, como parte de um contrato de arrendamento de dois anos. Fonte: RetailWire
 
O que a área esportiva pode ensinar sobre o processo de tomada de decisão orientado por dados
Ben Shields, professor da MIT e ex-diretor de mídias sociais da ESPN, aifrmou que empresas de outros setores podem aprender muito sobre a tomada de decisões com o progresso que as equipes esportivas fizeram no uso efetivo dos dados nos últimos anos. Começando pelo fato de que essas equipes trilharam um longo caminho na adoção de um processo de tomada de decisão baseado em dados. Após a resistência inicial no início da década, a maioria dos times agora usa dados fortemente tanto em relação à análise dos jogadores quanto nos negócios propriamente dito. Segundo Shields, “estamos operando a partir da premissa de que maximizar o valor da análise é, em parte, um desafio de gerenciamento. O que vemos no setor de esportes, bem como nas indústrias em geral, é que os profissionais de dados têm o desafio de influenciar o processo de tomada de decisão com suas informações analíticas. Uma equipe de análises pode desenvolver os modelos mais robustos e as visualizações dos dados mais incríveis, mas se as informações não forem úteis para o tomador de decisões e não informarem o processo de tomada de decisão, então o trabalho será por nada. Fonte: SearchBusinessA

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