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QVC construiu plataforma de análise em tempo real co ferramentas simples

Em vez de usar alguma das ferramentas “quentes” disponíveis, a QVC criou uma plataforma que funciona — e muito bem! — em tempo real, reutilizando ferramentas antigas e mais simples
Análise em tempo real tem tudo a ver com velocidade, mas a QVC, a rede de compras por cabo mais conhecida por sua programação de televisão focada em infomercial, montou uma plataforma de análises em tempo real, usando algumas tecnologias de gerenciamento de dados mais antigos e não conhecidos exatamente por sua velocidade. “O novo pode sempre parecer mais brilhante e brilhante do que o antigo, mas descobrimos que não havia nenhum fornecedor lá fora que pudesse atingir o limite que precisávamos”, disse Peter Goodnough, vice-presidente de idéias e análises do consumidor na QVC. A plataforma de análise em tempo real, que a empresa chama de DART, abreviação de tecnologia de resposta de análise de dados, é essencialmente construída em torno de um data warehouse Teradata de 15 anos com o software Tableau utilizado como front end. Goodnough disse que o verdadeiro molho secreto que faz esta combinação simples funcionar para análise em tempo real são os processos de extração de dados que sua equipe escreveu para obter dados do data warehouse em tempo real. Por questões de siglilo, ele não entrou em mais detalhes sobre o funcionamento. Mas o ponto principal de Goodnough é que a engenharia de dados inteligentes e uma compreensão profunda das tecnologias existentes superam as novas tecnologias quando se trata de obter análises em tempo real. “É uma espécie de prova positiva dos variados conjuntos de habilidades que são necessários no mundo da análise hoje”, disse ele. Fonte: TechTarget

O Facebook vai “consertar” seu News Feed, tirando a ênfase do conteúdo comercial
Com os objetivos de aumentar o envolvimento dos usuários, impedir a divulgação de “falsas notícias” e de “manipulação estrangeira” (no caso, contra os EUA), o Facebook na semana passada que vai priorizar o conteúdo de amigos e familiares em lugar de conteúdos de marcas, empresas e editores de mídia (o chamado “conteúdo público”). Em comunicado, a empresa explicou que “o impacto variará de página para página, impulsionado por fatores, como o tipo de conteúdo produzido e a forma das pessoas interagirem com ele. Páginas com posts em que as pessoas geralmente não reagem ou comentam podem ver as maiores diminuições na distribuição. Páginas cujas mensagens suscitam conversas entre amigos verão menos efeito.” É possivel, comentou o próprio Zuckerberg que “algumas medidas de engajamento vão diminuir” para marcas, editores de mídia e pequenas empresas. O conselho dos especialistas é que editores e marcas criem vídeos mais longos, gastem mais tempo produzindo conteúdo genuinamente relevante e envolvente e não tente enganar as pessoas para se envolverem com o conteúdo. O mercado reagiu negativamente, fazendo cair o valor das ações do Facebook. Fonte: Marketing Land

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