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Quando é que “millennials” largam o celular? Drones da Amazon no ar. E mais

“Hei, cuidado! Vocês não conseguem resistir a se meter nos negócios dos outros, não é?” Leia mais sobre a autorização dos drones da Amazon abaixo

Jovens favorecem marcas com sites móveis e apps amigáveis, com programas de fidelidade e pagamentos móveis

Quase nunca, de acordo com uma pesquisa recente que a Survey Sampling International (SSI) realizou para My.com e que ouviu pessoasde 13 a 24 anos, buscando  determinar exatamente quanto tempo essa  faixa etária passa com seus amados smartphones e tablets. Segundo o estudo, jovens americanos de 13-18 anos passam 4 horas ou mais por dia (28% passam mais de 5 horas em média!) com seus dispositivos móveis. Na faixa 19-22 anos, metade das pessoas passam até 4 horas e pouco menos de um terço, mais de 5 horas. Um estudo semelhante da eMarketer descobriu que 88% dos usuários de Internet na faixa de 12-17 anos têm um celular e 80,8% acessam a Internet por ele. Na faixa 18-24 anos, a penetração é recorde: 96,5% têm um smartphone ou tablet, e 91,4% acessam a Internet por ele pelo menos uma vez por mês. A forma de comunicação mais usada pelos millennials ainda é SMS: em média, 114 minutos por dia. Mídias sociais ficaram em segundo lugar e aplicativos de mensagens instantânea em terceiro. Face ao tempo que passam com mídias móveis, faz sentido que os millennials se liguem em marcas que usam bem o mundo móvel. Segundo uma pesquisa da Annalect, quando questionados sobre as principais formas que as marcas devem usar na mídia digital, os jovens usuários de smartphones dos EUA colocaram em primeiro lugar ter sites móveis e apps amigáveis – 55%. 44% concordam que as marcas devem manter alguma forma de interação humana e 42%acham que elas deveriam oferecer programas de fidelidade através de aplicativos móveis ou permitir pagamentos móveis. Fonte: eMarketer 

FAA autoriza voos de teste dos drones da Amazon

Subsidiária da empresa recebeu um “certificado de aeronavegabilidade experimental” para voos de pesquisa e desenvolvimento

Os planos da Amazon de um serviço de entrega com drones deu um grande passo à frente na quinta-feira, 19/3. quando a  Federal Aviation Administration deu permissão para a empresa para começar testes de voo. A Amazon quer usar drones para entregar pequenos pacotes na casa das pessoas, de olho em um futuro no qual as entregas serão totalmente automatizados. Os planos não conseguiram decolar até agora por causa das normas que restringem a operação de drones comerciais. Isso agora mudou, com a emissão de um “certificado de aeronavegabilidade experimental” que permitirá voos de pesquisa e desenvolvimento. Os testes terão de ser confinado às horas do dia e até uma altitude de 400 metros com boas condições climáticas. O drone deve permanecer na visão do operador, que deve ter uma licença de piloto privado, e a Amazon tem de apresentar um relatório mensal à FAA, que inclui número de voos realizados, tempo de serviço do piloto por voo, eventuais problemas de hardware ou software, qualquer desvio das instruções dos controladores de tráfego aéreo, bem como qualquer perda involuntária da ligação de comunicação para os pagamentos móveis. Fonte: IT World 

Google e Intel fazem parceria com TAG Heuer em smartwatch de luxo

O mercado de smartwatches vai crescer quase 6 vezes em 2015, comparado com 2014

A fabricante de relógios suíços TAG Heuer está criando um smartwatch em parceria com as empresas de tecnologia americanas Google e Intel. O relógio é uma tentativa de competir com os dispositivos de fabricantes de eletrônicos de consumo, particularmente o badaladíssimo Apple Watch. Embora a TAG seja o primeiro relojoeiro tradicional a fazer uma parceria com o Google, ela pode abrir a porta para outras colaborações com marcas de alta qualidade da LVMH, incluindo Hublot e Zenith. Segundo Jean-Claude Biver, CEO da LVMH, o anúncio da parceria é o maior evento em seus 40 anos de trabalho na indústria. O mercado global de smartwatches pode chegar a 28,1 milhões de unidades este ano – 4,6 milhões em 2014 – com a Apple capturando 55% do mercado, segundo a Strategy Analytics. Mesmo para uma indústria tipicamente conservadora como a de relógios suíço, estes números são grandes demais para ignorar. David Singleton, chefe de desenvolvimento para Android Wear no Google, comentou: “Quando eu penso sobre relógios, que sempre foram um casamento de beleza e utilidade, penso que vamos fazer exatamente isso”. Na parceria, a TAG Heuer vai lidar com design e fabricação, enquanto a Intel fornecerá uma plataforma SoC e o Google vai emprestar sua plataforma Android Wear e ajudar a desenvolver o software. O lançamento do smartwatch está previsto para o final do ano. Fonte: Bloomberg 

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