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Quanto vale para a economia a livre circulação dos dados? E outras questões

DMA publica estudo que quantifica o valor do uso responsável de dados para a economia

Linda Woolley, CEO e presidente da DMA

Segundo Linda Woolley, CEO e presidente da DMA, o estudo foi realizado, sob encomenda do DDMI, pelos professores John Deighton, da Harvard Business School, e Peter Johnson, da Universidade de Columbia, e é o primeiro a quantificar o valor da Data-Driven Marketing Economy (DDME), com o objetivo de dar os políticos em Washington uma visão concreta sobre o papel vital do uso responsável de dados no fomento da inovação e do crescimento econômico – o que seria perdido se a regulamentação impedisse essa troca responsável de dados em todo o DDME . E os fatos são notáveis, reforça a presidente:

  1. a DDME acrescentou 156 bilhões de dólares em receita para a economia dos EUA e, sozinha, gerou = mais de 675 mil postos de trabalho em 2012;
  2. o valor real dos dados está na sua troca: 70% do valor da DDME depende da capacidade das empresas para realizar trocas de dados ;
  3. Inovação e pequenas empresas são os maiores vencedores na DDME;
  4. Resumindo: uma legislação ou regulamentação que restrinja o uso responsável dos dados terá impacto sobre a inovação, sobre as pequenas empresas, sobre os empregos e sobre o crescimento econômico…  e prejudicará a economia dos EUA.

* Fonte: The-DMA (via Portal Abemd)

Pernambuco vai transformar esgoto em energia renovável

A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) divulgou um novo projeto que vai transformar em energia o biogás liberado pelos esgotos. A intenção é que o sistema tenha potência de 200 quilowatts (kW). O Estado pretende desenvolver a tecnologia, que transforma resíduos sólidos e efluentes líquidos em biogás, por meio da Celpe, em parceria com a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) e a Universidade de Pernambuco. A ideia é que o equipamento seja construído em uma Estação de Tratamento de Esgoto, de forma que a energia gerada seja usada ali mesmo. Caso haja excedente, ela será injetada na rede da Celpe. Serão investidos R$ 4,6 milhões, valor equivalente aos gastos desde a aquisição dos equipamentos até a manutenção no pós-implantação. Transformar o metano em energia será um trabalho realizado por meio de biodigestores – que decompõem a matéria orgânica e geram o gás que funciona como combustível para o motor. Há dois meses, tiveram início os estudos do projeto em laboratório. A estimativa é que, em dois anos, o sistema já esteja funcionando, segundo informou a Compesa. Além dessa tecnologia, serão pesquisadas outras formas de aproveitar os resíduos produzidos em supermercados, feiras, lixões, aterros, restaurantes, entre outros locais em que seja possível utilizar o biogás. Reproduzido do Ciclo Vivo, com informações do Jornal do Comércio.

Prateleira inteligente da Mondelez consegue “ver” quem está querendo “fazer uma boquinha”

Em outro passo na direção da Internet das Coisas, a Mondelez International criou “prateleiras inteligentes”, um display, na verdade, que usa uma combinação de sensores e dados analíticos para determinar idade e sexo do potencial comprador e entregar um anúncio em vídeo direcionado. Funciona assim: se um potencial cliente ficar examinando os produtos na prateleira durante tempo suficiente, o vídeo é mostrado. Depois, sensores de peso detectarão se a escolha foi feita e o processo vai se aperfeiçoando. Portal Abemd

Yahoo e Facebook continuam ativamente nas compras

O Yahoo comprou a Bread, uma startup ad-tech que permite a criação de anúncios em cartazes online com um encurtador de URL. Quem anunciou a aquisição foi o CEO da Bread, Alan Chan. Ele escreveu em seu blog que “estamos entusiasmados em fazer parte da equipe de publicidade do Yahoo em Sunnyvale, onde estaremos trabalhando no desenvolvimento de soluções de última geração para editores e anunciantes sociais e mobile”. Já o Facebook comprou a Onavo, empresa israelense de análises voltada para mobile. De acordo com analistas, a compra dá à rede social um ponto de apoio em Israel. A Onavo tem um aplicativo que permite ao consumidor gerenciar dispositivos móveis e um para os publishers analisarem aplicativos mobile. “Esperamos que a tecnologia de compressão de dados da Onavo desempenhe um papel central em nossa missão de conectar mais pessoas à internet e suas ferramentas analíticas nos ajude a oferecer produtos móveis melhores, mais eficientes”, disse um representante não identificado do Facebook. O valor da compra da Bread não foi comentado, mas o Facebook teria pago 100 milhões de dólares pela Onavo. Portal Abemd

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