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Queixas corporativas 2.0



Vivemos em uma época em que as redes sociais representam um papel importante para os relacionamentos corporativos. Piores práticas podem ganhar tanta visibilidade quanto as melhores. Por isso, tomar cuidado com atitudes dentro e fora da web é essencial.


Apesar de ainda não existir uma pesquisa concreta sobre o índice de confiabilidade de informações da web 2.0, sabe-se que uma queixa propagada no universo online pode gerar grandes problemas de imagem, não só para o alvo da crítica, mas às vezes também para quem a “atirou”.


Algumas atitudes podem gerar reações indesejadas. Vou citar um exemplo real: li outro dia sobre a indignação de um profissional de um grande contact center, retratada no site Reclame Aqui.


Não temos como atestar a veracidade da citação do profissional, porém, ainda assim a empresa e o profissional acabam por se expor, à medida que não temos como mensurar a proporção da disseminação de qualquer tipo de informação e seus impactos, quer de imagem, quer de posicionamento no mercado, comportamento, estratégia, oportunidades etc.


A questão é: não temos como negligenciar e achar que atitudes como estas não nos afeta. Uma citação aqui, outra ali, a criação ou adesão a uma comunidade X, pode denegrir a imagem da organização, mas também a do profissional que origina tal informação, além de riscos legais, que marcam negativamente.


Para as empresas, além do engajamento real para a solução das queixas com fundamento, é preciso ter um trabalho estruturado e estratégico para identificar fontes deste tipo, em que foque a reversão do quadro e possivelmente até da imagem negativa.


Para o profissional, vale sempre o bom senso, lembrando que ele é o maior responsável pelo desenvolvimento e planejamento da sua carreira, e que qualquer ação tem uma reação.


No mais, fica a mensagem de que a internet está para o bem e para o mal. Para o bem de quem saber se valer dela com inteligência. Para o mal daqueles que a subestimarem, em todos os aspectos.

 


 

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