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Quem mexeu no meu emprego? Os efeitos colaterais da automação

Depois do trabalho braçal, robôs assumem atividades cognitivas
Em algumas cidades na Alemanha e na Holanda, quem entrega em mãos pizzas quentinhas da Domino´s é ninguém mais ninguém menos do que um robô entregador da startup Starship Technologies. Fundada pelos cofundadores do Skype, Ahti Heinla e Janus Friis, a empresa, que opera em dezenas de lugares pelo mundo, fechou este ano uma parceria com a Sodexo para entregar comidas e bebidas a mais de 40 mil estudantes e funcionários da Universidade de George Mason, na cidade americana da Virgínia. Starbucks e Dunkin’ são alguns dos varejistas parceiros dispostos a fazer o delivery em questão de minutos.  Esses exemplos são a prova de que, depois de dominar a indústria e o campo, a robotização avança sobre o setor de serviços. Essa nova fase pode deslocar até 375 milhões de trabalhadores de suas funções até 2030, o que representa até 14% da força de trabalho no mundo, segundo o estudo “Trabalhos perdidos, trabalhos conquistados: transição da força de trabalho em tempos de automação”, da McKinsey. De acordo com a McKinsey, os robôs vão afetar a carreira de 16 milhões de brasileiros até 2030. Até lá, mais da metade das atividades no País seriam substituídas por robôs. Esse avanço da tecnologia sobre o mercado de trabalho aumenta o medo do desemprego. Segundo a International Stress Management Association, uma das mais respeitadas organizações de pesquisa, prevenção e tratamento de estresse, o que mais aflige os trabalhadores brasileiros é o medo de perder o emprego, temor que atinge 67% dos profissionais. Fonte: Consumidor Moderno


Latam teme fim da Avianca, que deve acabar mês com 5 aviões
Até o fim da próxima semana, a Avianca Brasil deverá ter sua frota reduzida das atuais 26 aeronaves para 5. Nos últimos dias, a empresa já perdeu dez aviões após as arrendadoras dos jatos vencerem um embate judicial aberto por causa da inadimplência da companhia aérea. A situação da Avianca preocupa a Latam, que se comprometeu a ficar com parte dos ativos da concorrente endividada em um leilão marcado para 7 de maio. A apreensão decorre do risco de a Avianca não conseguir chegar à data operando.  “Queremos que ela (Avianca) esteja operando quando o leilão ocorrer, mas vejo um risco, sim (de isso não acontecer)”, disse Jerome Cadier, presidente da Latam. No leilão, o certificado de operação da Avianca será transferido para as sete Unidades Produtivas Independentes (UPIs), que serão criadas com os ativos da companhia – basicamente as autorizações de pouso e decolagem (slots) nos aeroportos. Se a empresa não estiver operando, a transmissão desses certificados é inviabilizada. Das UPIs que serão criadas, uma terá o programa de fidelidade da Avianca e o restante, entre 8 e 25 slots. Todas essas unidades já têm voos atingidos pelos cancelamentos feitos por causa da perda de aeronaves. Não se sabe, no entanto, qual o número mínimo de aviões que a Avianca precisa ter para manter a operação de cada UPI. Caso a Avianca consiga sobreviver nas próximas semanas, precisará de nova injeção de capital para operar até a conclusão das vendas das UPIs, o que não acontecerá antes do início de junho. Serão necessários, no mínimo, 30 dias para a análise do negócio pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Fonte: Terra


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