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Smartphones recarregados por ultrassom, a tecnologia de 2064, e mais

uBeam promete recarregar smartphones com ultrassom

Há muitas coisas sendo lançadas no mercado, mas novidades, novidades mesmo, há poucas. Por isso, a promessa de uma pequena startup americana está chamando a atenção. A uBeam garante – e já realizou demonstrações públicas de um protótipo totalmente funcional – que logo estaremos recarregando nossos telefones e laptops remotamente, isto é, sem precisar ligá-los na tomada. A invenção transforma energia elétrica em som em uma estação de carregamento e envia o áudio através do ar por ultrassom. Um receptor conectado ao dispositivo eletrônico portátil pega o som e converte-o de volta em energia elétrica para alimentar a bateria do dispositivo. “Este é o único sistema de energia sem fio que permite que você esteja ao telefone e se movendo livremente por uma sala enquanto o dispositivo está sendo carregado”, afirma Meredith Perry, fundadora e CEO da uBeam. Funciona como wi-fi e tem algumas implicações interessantes. “Se a energia sem fio está em todo lugar, então o tamanho de sua bateria pode diminuir porque estará sempre carregando”,  ressalta Perry. Em outras palavras, os fabricantes de smartphones já não precisarão mais desenvolver baterias cada vez mais potentes e de alta performance. Isso significa menor tamanho, menor peso e menor custo. Portanto, essa tecnologia poderá ser particularmente útil para a computação vestível. Fonte: L’Atelier.net

Como será a tecnologia em 2064? Veja o que a GE pensa sobre isso

Em 1964, após visitar o pavilhão da General Electric na Feira Mundial, o celebrado autor de ficção científica Isaac Asimov escreveu um artigo para The New York Times com previsões sobre como seria a tecnologia em 2014. Cinquenta anos depois, muitas das visões do Asimov viraram verdade, incluindo carros conectados, tecnologia 3-D e dispositivos eletrônicos sem fio. Agora, como parte de seu projeto de pesquisa e desenvolvimento chamado Next List, focado nas áreas de saúde, energia, software e fabricação, e também para comemorar aquelas conquistas e estimular a próxima geração de inovadores, a GE lançou uma campanha de marketing de conteúdo desenvolvida pela Medium One. Uma das peças, cuja publicação foi cronometrada para coincidir com o aniversário do artigo do Asimov, fala sobre novos materiais – especificamente superfícies cerâmicas e metálicas – nos quais a GE está investindo para conseguir processos de fabricação mais eficientes. Também será publicado um artigo do escritor especializado em tecnologia Paul Ford, descrevendo como ele vê as mudanças nos próximos 50 anos. Esta é a segunda campanha digital recente que a GE atrelou a um evento histórico. No mês passado, a marca começou a vender botas lunares para celebrar o 45 º aniversário de pouco na Lua, realizado pelos astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin. O evento marcou também o lançamento de uma conta da marca no Snapchat. Fonte: Adweek

Estudos demonstram que jovens se divertem mais com vídeo mobile

A visualização de vídeos em tablets e smartphones entre os públicos norte-americanos tem crescido de forma constante ao longo dos últimos dois anos e devem aumentar em um ritmo mais rápido do que a curva de adoção desses dispositivos. Esta tendência indica que o vídeo móvel já é um hábito arraigado no consumidor. Aproveitando a tendência, as empresas estão aumentando a quantidade de vídeos que produzem para sistemas operacionais móveis, perpetuando um círculo virtuoso de disponibilidade e consumo de conteúdo, de acordo com o “Tablet and Smartphone Video Viewing: Multiple Screens, Young Users Drive Growth”, novo relatório da eMarketer.

Outros estudos mostram que, em geral, quanto mais jovem a pessoa, maior a probabilidade de ele ou ela estar consumindo vídeo em um dispositivo móvel. Em dezembro de 2013, a Deloitte analisou o tempo gasto assistindo TV e filmes pelos internautas norte-americanos e quebrou os resultados por dispositivo e faixa etária. Os “millennials” (idades 14-24) representaram a maior parcela – 16%. Eles também foram o único grupo com a maior parte do tempo gasto assistindo vídeos em outras telas que não TV. Um estudo de outubro de 2013, realizado por Vubiquity e Frank N. Magid Associates, descobriu que os jovens norte-americanos usuários de dispositivos móveis assistiram mais vídeos digitais do que faixas mais velhas, e também eram “heavy users” de tablets e smartphones. O grupo mais jovem na pesquisa (idades 13-17) usou mais smartphones, enquanto o segundo mais jovem (idades 18-34) usou mais tablets, embora apenas por uma pequena margem.

Um estudo de fevereiro 2014 da NewMedia Rhythm sobre tendências demográficas em vídeo móvel chegou às seguintes conclusões sobre a geração do milênio: quase nove em cada 10 (89,6%) dos millennials assistiram vídeos em smartphones e 76,8% em tablets, percentuais mais elevados do que em qualquer outro grupo demográfico no estudo; os millennials assistem mais conteúdos curtos, notícias de entretenimento e conteúdo gerado pelo usuário em smartphones que a média; cerca de quatro em cada cinco (77%) dos millennials assistiram vídeos de publicidade móvel em troca de conteúdo premium grátis, número maior do que em qualquer outro grupo etário.

Fonte: eMarketer

Notas publicadas originalmente no Portal Abemd

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