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“Social iceberg”: maioria das interações entre marcas e consumidor é1:1

iceberg93% das conversas das marcas com consumidores, em média, são respostas a pedidos e outras mensagens individuais

As empresas estão sempre procurando otimizar suas táticas de mídias sociais para alcançar o maior de pessoas das maneiras mais poderosas. O que não faltam são estudos sobre os melhores horários, as melhores imagens, o tom e a voz das mensagens. Um estudo recente da empresa Spredfast mostrou, porém, que isso é apenas a ponta brilhante do iceberg. Abaixo do nível do mar, estão as conversações que as marcas têm com seus consumidores no dia a dia para atender solicitações, lidar com reclamações, enviar informações, etc. O volume dessa parte submersa do iceberg social é espantoso. O “Smart Social Report Vol. 4” examinou as interações dos consumidores nas redes com 20 marcas e descobriu que 93% dessas interações são 1:1, ou seja, apenas 7% são mensagens que as marcas postam para audiências amplas. Em alguns casos, os números vão bem além disso. 96% dos tweets da Samsung e da Microsoft em 2015, por exemplo, foram respostas para pessoas. E no caso das companhia aéreas, o número é ainda maior: 98%. Fonte: Marketing Land

SXSW debate os “ad blockers” — ou seriam “ad networkers”?
O debate”We´re Not Gonna Take It! – The Ad Blocking Revolt”, reuniu em Austin Lewes D´vorkin, Chief Product Officer da Forbes Media, e Ben Willians, Head of Operations da Ad Block Plus, sobre o quanto os mecanismos de bloqueio de conteúdo estão revolucionando a propaganda digital. O ponto de partida é que, por um lado, a usabilidade dos usuário fica melhor devido à redução dos conteúdos de marketing aos quais são expostos, mas por outros os publicadores perdem grande parte do seu potencial de alcance e conversão. As conclusões não foram tão óbvias, no entanto. Segundo D´Vorkin, 40% dos usuários da Forbes, 5,4 milhões de pessoas, já utilizam algum tipo de Adblocking porque se dizem preocupados com os seus dados e querem uma experiência de navegação melhor. Para Williams, o modelo de negócio de anúncios online não se sustenta mais, já que o mercado, em teoria, não limita a quantidade de anúncios por página, expandindo a oferta de espaço e jogando os preços para baixo – num ciclo que só faz aumentar a quantidade de mensagens publicitárias exibidas. Dessa forma, os ad blockers balanceiam o poder entre marketing e consumidor, permitindo que o segundo grupo selecione como/quando deseja ser impactado. Uma novidade que surgiu no debate é os ad blockers terem se tornado “ad networkers”, regulando o que vai ou não para os usuários e encontrando espaço para monetizar com serviços de consultoria e targeting. Fonte: MediaDailyNews

Pesquisa: o que está no topo da lista de desejos dos gestores de marketing
Uma pesquisa da Black Ink Roi realizada com executivos senior de marketing mostrou que a maioria, 56%, considera tecnologia de marketing como prioridade chave este ano. Detalhando a “caixa de ferramentas” desejadas,BI recebeu 60% das menções, enquanto automação de marketing e interação com o consumidor empataram em segundo lugar, com 57% das citações. Fonte: eMarketer

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