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Starbucks confirma falta de segurança dos dados de clientes, e mais

Starbucks confirmou que guarda dados dos clientes em .txt

Image: Mark Lennihan/Associated Press

Na quinta-feira passada, 16/1, executivos da Starbucks confirmaram que o aplicativo mobile da rede salva senhas e outras informações do usuário, como endereços de email, nomes de usuários e dados de geolocalização em inseguros arquivos de texto. Ou seja, não criptografados, ao alcance de qualquer um que conecte um POS das lojas a um PC. O mais grave é que o Starbucks App, disponível para iOS, Android e Blackberry, é o aplicativo de pagamento mais popular nos EUA. Aparentemente, a empresa priorizou a conveniência – o consumidor só precisa usar login e senha na primeira vez que usa o aplicativo, todas as compras subsequentes usam essa informação. O problema é que, embora os dados do cartão de crédito e do próprio pagamento não fiquem visíveis, os ladrões podem facilmente usar os dados do consumidor e fazerem compras em seu nome, alertou Daniel Wood, especialista em segurança que publicou um relatório na segunda, 13/1 (segundo ele, após ficar dois meses tentando entrar em contato com a direção da Starbucks). Na sexta, a empresa lançou um novo release da versão para iOS “com aperfeiçoamentos no desempenho e salvaguardas”.Fontes: Mashable/ComputerWorld (via Portal Abemd – e não deixe de inscrever seus cases no 20o. Prêmio Abemd, a maior premiação de criatividade+resultados do Brasil)

Estudo: 100% das referências a marcas nas mídias sociais são feitas por 4,7% dos fãs. E eles são completamente ignorados

Menos de 5% dos fãs de uma marca nas redes sociais é responsável por todas as suas referências que são compartilhadas, de acordo com um estudo da EngageSciences com 400 marcas de varejo e de outras indústrias. Segundo a diretora de comunicações da consultoria inglesa, Francesca Heath, o quadro é ainda mais complicado porque a maioria das marcas não tem ideia de quem compõe este pequeno grupo e as empresas não têm nenhuma estratégia para usar esse fantástico potencial. “Nem todos os fãs são iguais”, escreve Heath. “[É] tempo de as empresas começarem a separar algum orçamento para trabalhar melhor com os influenciadores orgânicos que você tem entre seus próprios seguidores”. Fonte: Technorati (via Portal Abemd)

Ecos do CES 2014: quem ganhou na batalha das mídias sociais

Como em todo início, Las Vegas sediou mais uma vez o Consumer Electronics Show. E, como em todos os eventos atualmente, as mídias sociais desempenharam um proeminente papel no massivo evento, com fornecedores, patrocinadores e marcas disputando hashtags e outras menções no Twitter e nos meios de comunicação social. Quem ganhou? Segundo a análise da consultoria digital Bell Pottinger (veja o infográfico com os dados completos emwww.pinterest.com/pin/279575089341812902/), Samsung, Sony e Android foram as marcas que mais chamaram a atenção. Smartphones, tablets e TVs foram os produtos com maior destaque. E o diretor Michael Bay, conhecido por filmes de ação como “transformer”, foi um vencedor às avessas: o campeão dos comentários negativos. Durante a apresentação dos novos televisores curvos da Samsung, o teleprompter falhou e, não conseguindo improvisar, o “genioso” literalmente fugiu do palco, deixando o presidente da Samsung “falando sozinho”. Fonte: MarketingLand (via Portal Abemd)

Reino Unido vende pizza com algas marinhas e menos gordura

Composta por 60% menos gordura em relação às pizzas comuns, a nova opção é chamada de “Eat Balanced” e foi desenvolvida em laboratório. Os ingredientes escolhidos para reduzir as calorias são: farinha de trigo cru e não tratada, água, tomate picado, queijos mussarela e cheddar, tomate cereja, pimenta vermelha, frango, óleo de colza, fermento, presunto, orégano, sal e alho em pó. Além disso, nesta versão, metade do sal que seria usado na preparação foi substituída por algas marinhas. De forma que diminuiu o teor de sódio em 10% e ainda acrescentou outros nutrientes, como ferro, iodo e vitamina B12. A empresa responsável garante que a pizza é saborosa. O fato de elas serem mais saudáveis “não significa que têm gosto de papelão”. Aparentemente, tem feito sucesso. A companhia afirma que são realizados acordos com centros esportivos para alimentar diversos atletas no país. Para mais informações sobre a “pizza saudável”, clique aquiFonte: CicloVivo

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