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“Storytelling”: como a Johnson & Johnson encontra histórias que conectam

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A distribuição, particularmente via canais sociais, deve estar na vanguarda do processo de planejamento
Contar histórias está enraizado na natureza humana por dezenas de milhares de anos. Indo até as primeiras pinturas rupestres registradas, é uma parte essencial de como nos comunicamos. Nessa linha, as empresas reconhecem o valor de investir e desenvolver o marketing de conteúdo, que faz parte da complexa arte de contar histórias de marca. O desafio é levar seu conteúdo para as pessoas certas, enquanto se destaca entre as inúmeras outras mensagens com as quais as pessoas são bombardeadas diariamente. Em um seminário recente da ClickZ, algumas marcas contaram como estão buscando formas de contar melhor histórias para enfrentando esse desafio. Entre elas, a Johnson & Johnson. “Se não contarmos nossas próprias histórias nas mídias sociais, outras pessoas farão isso e elas podem não ter todos os fatos”, explicou Carrie Sloan, vice-presidente do Global Content Lab da empresa. Assim, por exemplo, quando a Johnson & Johnson aumentou o tempo de licença-paternidade em toda a organização, eles trataram a decisão como um lançamento de produto, envolvendo todos os departamentos para obter insights sobre o que mais importava. Para dar vida à mensagem, eles se concentraram em histórias reais de pessoas e identificou um pai do Japão e uma mãe do Brasil, que foram filmados falando sobre o que a licença parental prolongada significava para eles. Ver pessoas reais falarem sobre como se relacionar com seus recém-nascidos criou histórias poderosas às quais outras pessoas puderam se conectar. Segundo Sloan, a distribuição, particularmente via canais sociais, deve estar na vanguarda do processo de planejamento. A Johnson & Johnson adotou uma estratégia de “social-first”, o que significa que cada campanha começa com os canais de mídia social em mente. Os segmentos de vídeo de 20 segundos vêm em primeiro lugar, com conteúdo de formulário mais longo como uma consideração secundária. Um ótimo exemplo de integração de mídia social em uma campanha de marketing global vem do concurso Miss America. Quando perguntada sobre seu talento especial, Miss Colorado respondeu: “ser uma enfermeira”. Embora as pessoas ridicularizassem sua resposta, a reação (#nursesunite) destacou o talento extraordinário das enfermeiras. A Johnson & Johnson, como sempre apoiou esses profissionais, pegou a história rapidamente através das mídias sociais. Em seguida, eles configuraram uma campanha no website “Doe uma foto”. Para cada foto que foi compartilhada, a Johnson & Johnson doou US $ 1 para ajudar a treinar futuros enfermeiros em todo o mundo. Da mesma forma, uma menininha chamada Cassidy estava em um hospital que estava sem band-aids com personagens de desenhos animados. Ao sair, Cassidy montou uma instituição de caridade para entregar Band-Aids aos hospitais, garantindo que todas as crianças tivessem Band-Aids. O pai de Cassidy tuitou isso e a Johnson & Johnson doou 600 caixas. A marca também direcionou o tráfego de mídia social resultante para a instituição de caridade, pagando, em última instância, pelo tratamento da Cassidy e oferecendo um benefício social. Fonte: ClickZ
 
Compradores nos EUA cada vez mais preocupados com violações dos seu dados
Somando-se à questão do escândalo do Facebook, nos últimos tempos, houve uma série de grandes violações de dados de grandes varejistas dos EUA, incluindo Saks Fifth Avenue e Panera Bread. Não é de surpreender, portanto, que a ameaça de alguém obter as informações de seus cartões de crédito esteja na mente de muitos consumidores. Em um estudo recente do Instituto Americano de CPAs (AICPA), conduzido pela The Harris Poll, 81% dos consumidores americanos disseram que se preocupam com o quão bem as empresas protegerão suas informações pessoais. E por causa dessas preocupações, muitos tomaram medidas para proteger seus dados. Uma maneira de fazer isso é simplesmente usar uma forma diferente de pagamento. Cerca de 43% relataram usar dinheiro ou cheques com mais frequência, e outros 5% disseram que usavam moedas alternativas, como criptomoedas. Outros optaram por fazer compras em lojas tocadas pelos próprios donos, em vez das grandes lojas de departamentos, e alguns até assinaram serviços para detecção adicional de fraudes para se protegerem ainda mais contra as ciberviolações. Além disso, mais da metade dos entrevistados disseram estar monitorando mais de perto suas contas de cartão de crédito e débito para qualquer atividade fraudulenta. Fonte: eMarketer Retail
 
A trilha do omnichannel: conheça os três pilares fundamentais para definir sua estratégia
De acordo com a Salesforce, um usuário costuma ter entre 6 e 8 pontos de contato com a marca antes de se tornar um cliente. Isso significa que os comerciantes precisam abraçar um amplo espectro de canais online e off-line para que suas estratégias de vendas sejam bem-sucedidas. Além disso, alerta Rodrigo Lobato, diretor da RTB House, empresa que oferece retargeting baseado em algoritmos de deep learning,  dentro de um grupo de compradores potenciais, há sempre pessoas que são mais propensas a se converter quando a mensagem chega a eles de uma forma mais personalizada. Sendo assim, as marcas devem atender e interagir com seus consumidores em seus próprios termos, nos canais que eles preferem e no horário mais oportuno. Esses direcionamentos podem nos apontar o caminho das pedras para, não só aumentar as vendas, como ganhar defensores leais para a marca. E há três pilares que explicam como, diz Lobato. 1. É preciso conhecer a longa jornada que precede a compra, pois o comprador está sempre exposto a várias marcas em muitos e diferentes pontos de contato, todos com mensagens e reações diferentes. 2. É preciso saber exatamente quais canais priorizar e, para isso, deve-se criar experiências de ponta a ponta para garantir que a jornada que começa na mente do consumidor termine em suas lojas. 3. É preciso diferenciar revolução de evolução, pois não são exatamente os canais que estão mundado, mas a forma como podemos medir, coordenar e controlar as campanhas. No fim das contas, omnichannel significa não apenas realizar campanhas usando vários meios de comunicação, mas avançar ainda mais com a correspondência entre os usuários online e off-line, a fim de estabelecer uma visão única e integrada sobre esses consumidores, completa Lobato.

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