Summit sobre Chatbot da ABEMD trouxe uma informação preocupante

Resultado de imagem para priscilla jacovaniEvento mais uma vez lotou o auditório da associação

Na manhã desta quarta, 4/4, a fundadora da Follow55 e especialista em Marketing Digital Estratégico, Desenvolvimento de Aplicações Web e Chatbots, conduziu mais um animado Summit. Desta vez, o tema foi exatamente chatbots. Ela mostrou de forma bem didática o que são, que tipos existem e, principalmente, por que e como é preciso criar chatbots bons de papo. A apresentação culminou com uma animada sessão de perguntas e respostas, entremeada por experiências compartilhadas pela audiência.  Nem tudo foram flores na apresentação da Priscilla, entretanto. A executiva jogou na plateia uma verdadeira bomba: na esteira do escândalo envolvendo a Cambridge Analytica, o Facebook não está mais aceitando chatbots no Messenger. Isso pode complicar bastante a estratégia de alguma empresas, alertou Priscilla.

Startups de RV e RA levantam 3,6 bilhões de dólares

As realidades virtual e aumentada podem ainda não ter um mercado consumidor em massa, mas com certeza já há muito dinheiro envolvido. As startups dessa área levantaram mais de US$ 3,6 bilhões em capital de risco e outros nos últimos 12 meses, de acordo com uma nova contagem. Mais de US$ 700 milhões foram investidos apenas nos primeiros três meses deste ano, de acordo com o relatório VR e AR da Digi-Capital. Como em outros mercados tecnológicos em estágio inicial, mega-rodadas de investimentos são responsáveis ​​pela maior parte do dinheiro. Por exemplo, a Magic Leap levantou quase US$ 1 bilhão nos últimos 12 meses, a Improbable levantou US$ 502 milhões e a Niantic, fabricante do Pokémon Go, levantou US $ 200 milhões. Resumo: os cinco maiores negócios receberam metade do dinheiro. Consistente com outras previsões mostrando a realidade aumentada ganhando a longo prazo, a Digi-Capital descobriu que os investidores têm favorecido as empresas de RA em relação àquelas envolvidas com a realidade virtual. Fonte: MediaPost Ai&IoT Daily

Estudo Return Path: engajamento é fundamental para o sucesso das campanhas de e-mail marketing
Pelo terceiro ano consecutivo, a Return Path, provedora global de soluções de dados, lançou o relatório “As métricas ocultas da entregabilidade de e-mails”, produzido com base no comportamento de clientes diante de mensagens comerciais. O estudo apresenta taxas de sete métricas de e-mail marketing: entrega em pasta de spam; leitura; exclusão sem leitura; resposta; encaminhamento; reclamação; e marcação como “não é spam”. “Juntas, essas ações dizem muito sobre o engajamento de clientes e auxilia os profissionais de e-mail marketing a definir e redefinir estratégias de  campanha”, ressalta Rafael Viana, Estrategista de Email Senior da Return Path. “Nos últimos anos, os sinais de engajamento dos assinantes tornaram-se um fator crítico na filtragem de e-mails indesejados, principalmente por parte de grandes provedores, como Microsoft, Google e Yahoo!. Constantemente, esses provedores têm buscado melhorar a experiência do cliente e refinar sua capacidade de entregar apenas mensagens desejadas na caixa de entrada dessas pessoas”, diz Tom Sather, diretor sênior de pesquisa da Return Path. “Os dados de engajamento também fornecem insights interessantes para que profissionais de marketing melhorem o relacionamento com os clientes, aumentando as chances de conversão das campanhas. Infelizmente, muitas marcas se dividem entre as que não acompanham essas métricas e as que simplesmente nem sabem que elas estão disponíveis”, completa Sather. A seguir estão as principais conclusões da terceira edição do relatório As métricas ocultas da entregabilidade de e-mails:
1.       Pasta de spam tem recebido mais mensagens – Pelo terceiro ano consecutivo, o índice de mensagens entregues na caixa de spam aumentou, passando de 12% em 2015, para 12,5% em 2016 e agora 13,5% em 2017.
2.       Consumidores demonstram mais atenção às mensagens classificadas erroneamente – Os consumidores estão mais dispostos do que nunca a resgatar mensagens da pasta de spam, como demonstra o aumento da taxa “não é spam”, de 0,03% em 2015, para 1,04% em 2016 e 1,77% em 2017.
3.       Menos spam, mais leitura – As indústrias com a menor taxa de mensagens marcadas como spam (bancário e financeiro, fabricação e distribuição e seguros) também superaram quase todas as demais no quesito leitura, importante para medir o engajamento dos assinantes.
4.       Taxa de spam varia por indústria – A quantidade de e-mail entregue na pasta de spam variou significativamente entre as indústrias. Por exemplo, de apenas 3,5% para os remetentes em fabricação e distribuição para 23,7% para educação, instituições sem fins lucrativos e governo.
5.       Mais leitura antes da exclusão – O estudo mostra uma ligeira queda na taxa de leitura de e-mails, de 22,2% em 2016 para 21,5% em 2017. Porém, também houve queda no índice de pessoas que deletam as mensagens sem terem lido: de 12,5% em 2016 para 11,9% em 2017.
O estudo “As métricas ocultas da entregabilidade de e-mails” está disponível para download gratuito no site da Return Path.

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