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Target está inventando o “varejo do bem estar”

Photo credit: TargetCom seus Connected Healt integrados aos smartphones dos clientes, a rede está indo além de oferecer um serviço, está criando um produto real
Se você quiser tirar a temperatura do futuro de varejo, o melhor lugar para fazer isso é provavelmente uma das 550 lojas da Target. Através delas, o varejista de US$ 73,8 bi está pilotando centros de “bem estar”, chamados Connected Health, uma clara consequência da recente parceria com a rede de farmácias CVS Health. Essas seções incluem equipamentos médios, como monitores de pressão sanguínea que podem rastrear e registrar informações sobre a saúde dos clientes registrados nos centros via smartphones. Esses centros podem ajudar a Target a rastrear também as necessidades de outros consumidores. Dessa forma, a Target está indo além da oferta de bem estar como um serviço, o que muitos outros varejistas já fazem. Em vez disso, a rede está reformulando o atenção com a saúde dos seus clientes, tornando-a um real e consumível produto de varejo, através dos smartphones. Fonte: Forbes

Bonobos monta rede de lojas em que não é possível comprar nada

Bonobos é uma marca de moda masculina que nasceu em 2007 e que, apesar de ter lojas físicas, vende exclusivamente online. Como isso é possível? Bem, não são lojas comuns, são “guideshops”, espaços onde o consumidor pode experimentar os produtos que pedirá online e receberá em seu endereço. A rede acaba de abrir em Chicago sua 21a. guideshop e está comemorando os resultados. Segundo seu CEO, Andyu Dunn, o modelo aumentou o conhecimento da marca e as vendas online ao mesmo tempo em que mantém baixo os custos de overhead. Fonte: Chicago Tribune

Realidade aumentada deve dominar a variedade virtual em 2020

Todo mundo que está sintonizado com o mundo tech ouviu falar de Realidade Virtual e da onde da óculos com nomes futurísticos, como Oculus Rift, que mergulham o usuário em outros mundos. Mas há uma novidade no horizonte: a Realidade Virtual, que oferece uma experiência “fechada”, está destinada a dar passagem a uma outra tecnologia que é apenas parcialmente imersiva e que está ficando madura, a Realidade Aumentada, que permite aos usuários ver o mundo real ao mesmo tempo em que mostra informação visualmente relevante. Em 2020, segundo um estudo da Manatt Digital Media, a receita de RA deverá atingir US$ 120 bilhões — uma fatia considerável do mercado conjunto de RA/RV, que será de US$ 150 bilhões. “Embora a história dessa tecnologia seja contada mais fortemente através da mágica da TV, está claro que RA está na rota do mercado de massa”, afirma Peter Csathy, CEO da Manatt. “Nós pensamos que a diferença entre as receitas têm a ver com o fato de que RA vai estar ligado ao mercado móvel, que é de massa, e RV ao de gaming, que é de nicho.” Fonte: USA Today

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