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Tendências que remodelarão o cenário do varejo, e outras previsões

Imagem: Scyther5 | Getty Images

Segundo analistas ouvidos pela CNBC, 2014 foi um período de transição para o setor varejista no EUA. Foi o ano em que as vendas online e móveis explodiram e no qual os varejistas esforçaram-se mais do que nunca para fundir suas lojas físicas e digitais. Esses dois temas-chave do ano podem ser transportados para 2015, mas há algumas tendências menos óbvias que podem moldar o mundo do varejo no ano que vem. A primeira tem a ver com os dispositivos móveis. Apesar do visível sucesso – mobile foi responsável por 22% das vendas online no Cyber Monday (aumento de 27% em relação ao ano anterior) – os varejistas terão que voltar ao básico em suas iniciativas. Segundo Elana Anderson, vp mundial de marketing da Demandware, “muitos varejistas correram [para o mobile], mas não fizeram de fato o dever de casa”. Outra tendência é a “miniaturização”. Target e Walmart, que sempre operaram no formato de “big-box”, já anunciaram redes de pequenas lojas de 2015. A terceira tendência tem a ver com uma recuperação econômica das faixas de baixa renda nos EUA – mais uma vez gigantes como Target e Walmart devem liderar a onda. A quarta tendência apontada pelos especialistas é mais uma continuação do quadro atual do que uma real novidade. Segundo eles, “quem está forte continuará forte, quem está fraco ficará ainda mais fraco”. Em 2014, as redes Deb Shops e Delia pediram falência. A atenção agora está voltada para a Radio Shack e para a Sears. Fonte: CNBC

Os maiores desafios que os anunciantes enfrentarão em 2015

O que é mais assustador do que a destruição da camada de ozônio causar a expansão de um vórtice polar (vórtices polares são ciclones persistentes e devastadores que se localizam na troposfera e na estratosfera, em regiões próximas aos polos), uma seca de proporções épicas ou um apocalipse de neve? Segundo David Berkowitz, CMO da MRY, uma agência nova-iorquina voltada para tecnologia, seria entrar em 2015 despreparado para algumas das mudanças no comportamento do consumidor que tornarão o ano especialmente difícil para os grandes anunciantes. Há três tendências em particular, para as quais precisamos estar atentos: 1) As mídias sociais vão se transformar cada vez mais em mídias pagas (haverá cada vez menos casos de mídias próprias ou ganhas, sem suporte de mídia paga); 2) As atividades sociais padrão estão migrando de públicas para privadas (as pessoas estão enviando cada vez mais mensagens e vídeos para outras pessoas diretamente ou grupos selecionados, daí o sucesso do WhatsApp e do Snapchat, entre outros); 3) As pessoas estão comprando cada vez mais de outras pessoas e não de marcas (novos serviços e produtos inovadores estão surgindo em praticamente todas as verticais de negócio, criando formas completamente diferentes de competição). Fonte: Advertising Age

Conteúdo programático será uma das novidades de 2015, prevê especialista

Alicia Navarro, CEO da Slimlinks, escreveu um artigo para o site Venture Beat com previsões para o marketing online neste ano que começa. Segundo ela, veremos conteúdo programático e não apenas anúncios. As matérias, dessa forma, serão personalizadas para os usuários, graças a técnicas avançadas de segmentação comportamental programática. Além disso, as plataformas de marketing de conteúdo deverão oferecer meios mais sofisticados de medir o impacto e o ROI das campanhas. Ela prevê também o avanço do monitoramento do desempenho das campanhas em dispositivos móveis. E também o crescimento dos chamados “ad blockers”, que oferecem uma experiência de navegação na web sem anúncios. Fonte: VentureBeat

Autenticação sem senha fará os pagamentos móveis decolarem em 2015?

Atualmente, 85% das transações comerciais ainda são pagas com dinheiro vivo. Mas 2014 começou a mudar esse jogo. Hill Ferguson, chief product officer da PayPal, acredita que estamos em um ponto de inflexão que vai empurrar os pagamentos mais do que nunca para o mundo digital em 2015 graças a inovações em autenticação, compras em redes sociais e tecnologia de pagamento baseada em NFC. O fato é que apenas 1% do comércio hoje acontece no celular, o que é difícil de acreditar, considerando que há mais celulares do que pessoas no mundo atualmente. Mas isso está prestes a mudar e a autenticação vai ser um “driver” importante em compras móveis e conversão em 2015. Lembrar senhas não é fácil, e reutilizar senhas em vários sites não é seguro. Já existe tecnologia para colocar em ação pagamentos onde não é necessário digitar uma senha ou compartilhar informações de cartão de crédito. Formas mais convenientes e mais seguras, que mudarão o cenário dos pagamentos, serão a tônica já a partir deste ano. Fonte: TechCrunch

Comece o ano investindo no seu futuro profissional

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