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Uso dos dados de Programas de fidelidade pode aumentar vendas e lucros

GoPro wants to find more audience-grabbing videos shot with its cameras like ´Fireman Saves Kitten.´
GoPro lança promoção para atrair vídeos que cativem a audiência, como este que mostra bombeiro salvando gatinho. Saiba mais abaixo

Maioria dos varejistas usam os dados dos programas de fidelidade apenas para estimular o próprio programa. E perdem grandes oportunidades por isso

As redes de varejos continuam a lançar programas de fidelidade. E a descontinuá-los algum tempo – e muito dinheiro! – depois. A principal razão desses fracassos, segundo Graeme McVie, da Precima, é que as empresas não se preocupam em utilizar os dados coletados para entender melhor e satisfazer as necessidades dos comprados. Ao usar os de um cartão fidelidade apenas para estimular o próprio programa, perdem-se inúmeras oportunidades. Os dados dos programas podem facilitar o processo de tomada de decisões e gerar valor significativo, inclusive financeiro. De uma perspectiva estratégica, a análise desses dados permite alocar recursos para perseguir e capturar as maiores oportunidades estratégicas de crescimento. Quando os varejistas assumem uma abordagem voltada para o consumidor, usando os dados em relação à precificação, promoções, sortimento e marketing, afirma McVie, “temos visto consistentemente melhorias mensuráveis, com um aumento de 1% a 4% nas vendas gerais e 4 a 7% no lucro bruto. Para um varejista de US$ 2 bilhões, isso significa um incremento nas vendas de US$ 80 milhões por ano e US$ 30 milhões no lucro bruto.” Fonte:  Supermarket News

Walmart abre seu software de gerenciamento na nuvem para desenvolvedores

A Walmart anunciou nesta quarta-feira, 14/10, que vai tornar “open-sourced” seus códigos da OneOps, tornando mais fácil para desenvolvedores “pular” de nuvem para nuvem. O objetivo, disse a empresa em sua reunião anual, tem por objetivo aumentar a competição entre as empresas de serviços na nuvem e impedir o “cloud lock-in”, situação em que os desenvolvedores não podem transferir seus trabalhos facilmente entre os fornecedores de armazenamento online. E é também um movimento que se poderia prever, considerando que a megarrede adquiriu em 2013 a OneOps, uma startup que ajuda a automatizar o processo de mover-se entre serviços de armazenamento online. A Walmart construiu seus próprios data centers na nuvem e desenvolveu seu próprio software, mas tem sido forçada a usar o serviço de terceiros. Durante a temporada de final de ano, o website da varejista pode experimentar 10 vezes mais tráfego do que no resto do ano, de acordo com Jeremy King, CTO de e-commerce global. “Nenhum fornecedor na nuvem isolado pode manejar todo esse tráfego”, disse ele. Ao abrir o código da OneOps, a Walmart pode estar mirando na Amazon, mas sua explicação oficial é bem mais “generosa”: retribuir para a comunidade open-source o que a empresa obteve dessa comunidade até agora. Fonte: Fast Company

GoPro vai premiar fotos e vídeos de consumidores

Até agora, a GoPro, empresa de câmeras digitais de alta performance, usou com sucesso o conteúdo produzido com suas câmeras para divulgar sua marca. Mas recentemente adotou uma tática de marketing tradicional. A empresa criou o GoPro Awards que vai distribuir até US$ 5 milhões para as melhores fotos e os melhores vídeos tirados com suas câmeras. O programa pode soar como um formato padrão de uma marca reforçar a fidelidade do consumidor e aumentar o “awareness” – e é! – mas é também um cavalo de Tróia de marketing de conteúdo. Semelhante ao modelo do YouTube de compartilhar as receitas de anúncios com os criadores de conteúdo, “revenue-sharing”, a GoPro quer que os vencedores dos prêmios invistam de volta, produzindo mais conteúdo com suas câmeras GoPro e comecem a ganhar receita com esse conteúdo. “Nós realmente estamos olhando para isso como um investimento em artistas  e videomakers”, disse Zander Lurie, senior VP of media and entertainment, da GoPro. Fonte: Advertising Age

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