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Você sabe por que o Facebook pagou 19 bilhões de dólares pelo WhatsApp?

Por que o Facebook pagou 19 bilhões de dólares pelo WhatsApp?

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Amazon faz acordo com varejistas tradicionais. Confira abaixo

Segundo Felix Salmon, na Reuters, a resposta é simples: “It’s mobile, stupid!” Ele lembra que a abertura de capital do Facebook, 21 meses atrás, foi um fiasco. E, no entanto, foi a melhor coisa que podia ter acontecido para a empresa. Na ocasião, os mercados deixaram bem claro qual o principal desafio: conseguir fazer a migração para o mobile da maneira mais rápida e agressiva possível. E isso foi exatamente o que Zuckerberg fez de lá para cá, afirma Salmon. Quando os lucros do Facebook no último trimestre foram anunciados, verificou-se que a empresa obtivera 53% de sua receita com seus 945 milhões de usuários móveis. Em outras palavras, o Facebook tem rentabilizado o celular melhor do que qualquer outro site do mundo, e seus anúncios estão sendo comprados não porque os anunciantes querem ser “legais”, mas porque funcionam. Zuckerberg, no entanto, não ficou satisfeito com métricas puramente financeiras, especula Salmon. Mobile é um mundo completamente diferente e o movimento do desktop para o celular tinha que ser encarado, tanto interna como externamente, como a estratégia central da empresa durante a década de 2010. O mundo mobile, alerta Salmon, é em grande parte uma loteria. Os produtos mais bem-sucedidos não são os melhores, são apenas os que conseguiram pegar, por qualquer motivo, e gerar boca a boca positivo. O exemplo perfeito: Flappy Bird, um jogo escrito em um único dia, lançado sem alarde, e que esteve no limbo durante mais de um ano, até que de repente, basicamente, sem motivo, explodiu em popularidade global. Assim, o Facebook comprou o Instagram por US$ 1 bilhão em 2012, não porque o produto era particularmente sensacional, mas porque era insanamente popular. E o mesmo raciocínio esteve por trás da oferta de US$ 3 bilhões pelo Snapchat. Ou seja, se você quiser ter certeza de que centenas de milhões de pessoas estão usando seus produtos mobile, a única maneira de fazer isso é comprar produtos mobile que centenas de milhões de pessoas estão usando. A aquisição do WhatsApp resume a estratégia de Zuckerberg perfeitamente. Não há nada de intrínseco ao produto WhatsApp que o Facebook não tenha desenvolvido por conta própria. É um produto feio, desajeitado e tem um nome infantil; existem dezenas de aplicativos de mensagens móveis mais bonitos e mais elegantes. Mas, ainda mais do que o Instagram, ele também é insanamente popular. O WhatsApp tem centenas de milhões de usuários incrivelmente leais, em todo o mundo, e isso é tudo que importa. Fonte: Reuters (via Portal Abemd)

Brasil registra grande crescimento das redes mobile mais rápidas

Segundo relatório da eMarketer publicado na sexta-feira 21/2, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel ) informou a existência de 271,1 milhões de conexões móveis no Brasil. Eram 261,81 milhões em dezembro de 2012. Além disso, o número representa um aumento de quase 80% em cinco anos. Com isso, as taxas de penetração atingiram o mais alto patamar da história: 136,5 % em todos os tipos de conectividade móvel, de telefones celulares a modems de banda larga móvel e máquinas de cartão de crédito. O crescimento geral do número de conexões móveis foi acompanhado por uma ligeira mudança do serviço pré-pago para o pós-pago. Até dezembro de 2013, quase 22 % de todas as conexões móveis no Brasil eram pós-pagas, acima dos cerca de 19,5% em dezembro de 2012 , um sinal da contínua maturação do mercado à medida em que consumidores optam por planos de serviços mais robustos e pacotes de dados. Uma evidência adicional dos avanços no espaço móvel do Brasil veio em um número crescente de conexões móveis de nova geração, mais rápidas. O Brasil encerrou 2013 com 18% menos conexões 2G, enquanto as conexões 3G aumentaram em 75,9 % desde janeiro de 2013. Ainda assim, com 159,7 milhões de conexões 2G, a tecnologia mais lenta ainda representa maioria das conexões móveis no Brasil, em comparação com 94,8 milhões de conexões 3G. Isso é provavelmente um reflexo da preponderância dos chamados features phones, que dependem da conectividade de segunda geração para acesso à web. Fonte: eMarketer (via Portal Abemd)

Moeda virtual da Amazon agora vale em todos os dispositivos Android

Em maio do ano passado, a Amazon lançou nos EUA sua moeda virtual, Amazon Coins, para ser usada no Kindle Fire. Em novembro, ela foi lançada no Reino Unido e na Alemanha. E, agora, a empresa anunciar que ela poderá ser usada em qualquer dispositivo Android. Inicialmente, a moeda era parte dos planos da Amazon para ajudar a monetização dos desenvolvedores de aplicativos, pois incentivava os proprietários do Kindle Fire a comprar aplicativos, jogos e a fazer compras com seu tablet. No lançamento, cada proprietário do Kindle Fire recebia US$ 5 em moedas para usar. A partir da evolução anunciada, as Amazon Coins podem ser usadas através de celulares e tablets Android. Tudo que é necessário fazer é baixar a última versão do Amazon Appstore e o saldo de moedas aparecerá automaticamente. O usuário poderá então atualizar para a versão mais recente. Novos clientes precisarão fazer o download da Amazon Appstore. Fonte: TheNextWeb (via Portal Abemd)

Flertando com o inimigo: Amazon busca parceria com 10 varejos tradicionais

Segundo o Wall Street Journal, a Amazon está em negociações para anunciar em seu site roupas cáqui da J. Crew, camisas polo da Ralph Lauren e ternos da Lord & Taylor. As conversações buscam conquistar varejistas que até agora evitaram entrar de cabeça no mercado online e envolvem cerca de 10 marcas conhecidas, incluindo Abercrombie & Fitch e Neiman Marcus, disseram pessoas familiarizadas com as negociações. A Amazon não iria vender as mercadorias diretamente, as listagens seria links para os próprios sites dos varejistas. O arranjo deve gerar tráfego para os varejistas, oferecendo à Amazon mais dados do cliente e uma nova arma de sedução para o Prime, seu programa de entregas, no momento em que a empresa online planeja aumentar as taxas do serviço. Especialistas avaliam que o acordo é uma espécie de acordo com o diabo da parte dos varejistas envolvidos: a Amazon, com dados sobre cerca de 240 milhões de clientes e nenhum problema com perder dinheiro em novas iniciativas, é bastante temida como concorrente, mesmo entre os varejistas que vendem produtos no site. Fonte: WallStreetJournal

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