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YouTube começa a cobrar aluguel de vídeos




 

O YouTube vai começar a alugar vídeos on-line, a partir desta sexta-feira (23). Segundo informações do IDG Now!, serão  disponíveis cinco filmes das edições de 2009 e 2010, que ficarão no ar até dia 31 de janeiro.

O aluguel só estará disponível para usuários dos Estados Unidos e exigirá uma conta no Google Checkout. Cada filme deverá custar aproximadamente quatro dólares, com validade de 48 horas e sem limite de reprodução por streaming.


Além desses cinco filmes, uma pequena coleção de vídeos de outros parceiros de diversas indústrias, incluindo saúde e educação, estarão acessíveis nas próximas semanas. O portal também deve convidar um pequeno grupo de parceiros de outras indústrias, além dos filmes independentes, para participar desse novo serviço.

Em seu blog, a empresa  declarou a razão da decisão: “Tornar disponível o conteúdo para aluguel dará aos nossos parceiros o controle sobre a distribuição de conteúdo do seu trabalho – eles podem decidir o preço do vídeo e o tempo de duração do aluguel”.


YouTube quer lucratividade


Um canal para aluguel de vídeos já estava em fase de preparação há algum tempo pelo YouTube, que pretende usar o novo serviço para gerar receita. Ele competirá com sites como Netflix, iTunes e Amazon VOD.

O Google está esperançoso quanto à lucratividade do YouTube, comprado por US$ 1,65 bilhão em 2006, o site não conseguiu transformar sua respeitável audiência em lucros. A Credit Suisse, estima que a perda anual do Google seja de 470 mil dólares por ano. Segundo informa a agência de notícias Reuters, analistas esboçaram preocupações sobre os enormes custos envolvidos em publicar milhões de vídeos, sendo apenas uma pequena quantidade apoiada por publicidade.


O vice-presidente de finanças do Google, Patrick Pichette, relatou: “Nós estamos realmente satisfeitos tanto em termos de crescimento da receita (do YouTube), que é fundamental para o YouTube, e … num futuro não muito distante realmente vemos um negócio muito bom e lucrativo para nós”.


O presidente-executivo do Google, Eric Schmidt, também falou à repórteres que, em breve, novos formatos de publicidade resultarão em mais receita.

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