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Campanha da GOL e Faber Castell incentiva a doação de materiais escolares

Iniciativa é realizada nas aeronaves e estará valendo até 25 de dezembro
A GOL lançou a quarta edição do Esqueci na GOL, um programa para inspirar e estimular os Clientes a deixarem, propositalmente, entre os dias 3 e 25 de dezembro, itens de material escolar nas aeronaves e beneficiar instituições apoiadas pela GOL.Nesta campanha, os Clientes serão convidados a “esquecer” itens escolares – borracha, lápis grafite, lápis de cor, caneta e caderno. A parceira da Companhia nessa atividade será a Faber-Castell, que, para cada item dado, entregará mais um. Juntos, vão promover uma ação com um alcance para 59 destinos domésticos operados pela GOL no território brasileiro. A campanha é uma iniciativa do Instituto GOL, núcleo de responsabilidade social da empresa, que baliza sua atuação por cinco princípios: Educação, Acessibilidade, Esporte, Civismo e a promoção do Voluntariado entre seus colaboradores. As ações sociais da GOL já beneficiaram centenas de pessoas, além da destinação de verbas para projetos nos quais acredita.

Banco do Brasil, Nubank, iFood e Rappi se integram ao Google Assistente
A partir da quarta-feira, 4/12. passou a ser possível acessar o Banco do Brasil, o Nubank e os serviços de entrega iFood e Rappi pelo Google Assistente. Comandos como “Ok, Google, transferir R$ 100 para Maria no Banco do Brasil/Nubank”, ou: “Ok, Google, acompanhar meu pedido no iFood/Rappi” já podem ser feitos via smartphone com comando de voz. Mas, para que funcione, o usuário precisa estar com esses aplicativos no celular e com o login feito. Tanto no Nubank como no Banco do Brasil é possível realizar transferências bancárias, consultar saldos de conta, faturas de cartão de crédito e pagamentos de contas. Confira exemplos de comandos: “Ok Google, quero ver o saldo no Banco do Brasil/Nubank”; “OK Google, pagar a conta do celular no Banco do Brasil/Nubank”. No caso do iFood e do Rappi, a nova função do Google Assistente permite que os usuários façam um pedido e o acompanhem. Dentre os comandos disponíveis estão “Ok, Google, pedir japonês no iFood/Rappi”; “Ok Google, acompanhar meu pedido no iFood/Rappi”. Fonte: MobileTime

Estudo: 75% dos brasileiros usam apps de mobilidade urbana por se sentirem mais seguros; 67%, por acharem mais fácil e rápido
Mobilidade urbana é um assunto que tem ganhado cada vez mais relevância, principalmente nas metrópoles (mas não apenas nelas). O aumento de opções para o consumidor, propostas tecnologicamente inovadoras e a mudança de comportamento de usuários e motoristas vêm transformando o cenário. Trata-se de uma revolução a todo vapor – e um negócio em ascensão. Tendo esse pano de fundo como base, o PayPal encomendou à IDC uma pesquisa sobre o atual cenário dos aplicativos de transporte no Brasil e no México, dois mercados bastante próximos do ponto de vista dos desafios de mobilidade. A IDC entrevistou, com formulário online, 625 consumidores nos dois países, todos maiores de 18 anos das classes ABC e que utilizaram um aplicativo de transporte pelo menos uma vez nos 90 dias que antecederam a pesquisa – que foi levada a campo em outubro de 2019.
A seguir, os highlights da metade brasileira do estudo.
TODAS AS FORMAS DE IR E VIR
 36% dos consumidores que usaram serviços de táxi nos 90 dias que antecederam a pesquisa pagaram a viagem em dinheiro vivo; 11% pagaram diretamente com cartão de crédito ou débito; e 10% pagaram via aplicativo.  Quando a questão foi direcionada a serviços de carros compartilhados, 69% dos pesquisados afirmaram ter pagado em dinheiro (83% dos entrevistados da classe C optaram por esse método); e 33% por meio de um app (48% da classe A optaram pelo aplicativo). Outros 27% usaram cartão de crédito. Todos os respondentes haviam usado pelo menos um serviço do tipo no período.  Os patins elétricos (scooters) também entraram na conta da IDC. E 25% dos brasileiros entrevistados usaram o serviço nos 90 dias que antecederam o estudo. Destes, 18% pagaram a corrida via app (33% no caso de respondentes da classe A); e 10% via cartões de crédito ou débito.  Outra opção pesquisada foi a bicicleta. Cerca de 24% dos brasileiros usaram algum serviço do tipo nos 90 dias que antecederam o estudo. Destes, 9% pagaram a pedalada em dinheiro; 12% pagaram via aplicativo; e 6%, com cartão de crédito ou débito.
VAI PAGAR COMO?
 A IDC quis saber também quais os meios de pagamento mais comuns dos brasileiros quando usam serviços de compartilhamento de carro. E descobriu que 69% dos consumidores preferem pagar as corridas em dinheiro; 19% usam o app; e 11% preferem pagar via cartão de crédito ou débito.  Entre os métodos de pagamento online mais tecnológicos atualmente à disposição dos respondentes (não apenas para pagar por transporte), as carteiras digitais (como o PayPal) são as mais usadas, com 38%; na sequência vem o QR Code, com 25%; e o NFC aparece com 9%.  Com esse número alto de consumidores usando dinheiro vivo, a IDC questionou as razões que
os levam a isso. Cerca de 77% responderam que, dessa forma, têm mais controle sobre os gastos; 12% afirmaram que pagam em dinheiro porque a corrida foi pedida por outra pessoa; 17% disseram não ter cartão de crédito ou débito para usar no pagamento; e 10% não se sentem seguros usando um app.  Mas será que eles aceitariam pagar pelo smartphone se o aplicativo lhes oferecesse um desconto na primeira viagem? A resposta é sim: 49% responderam que “seria muito mais provável” que usassem o app nesse caso; e 27% disseram que “seria um pouco mais provável”. Mas 23% confessaram que continuariam pagando em dinheiro mesmo com o desconto.  Dentre os brasileiros que disseram preferir usar aplicativo para pagar, 75% o fazem por se sentirem mais seguros; 67% porque acham mais fácil e rápido; e 52%, porque não costumam
sair de casa com muito dinheiro no bolso. (respostas múltiplas)  A IDC quis saber, também, se o brasileiro costuma dar gorjeta para o motorista (seja ele de taxi ou de carro compartilhado): 42% responderam que sim (o índice sobe para 55% quando os respondentes são da classe A); os demais 58% só pagam mesmo pela corrida.
SOZINHO, MAS COM MUITOS APPS
 Em média, o brasileiro tem instalado em seu smartphone de 2 a 3 apps de transporte (61% dos pesquisados); 37% só têm 1 aplicativo instalado no smartphone; e 2% têm 4 ou mais.  O brasileiro tem fama internacional de extrovertido, mas, quando o assunto é app de transporte compartilhado, ele prefere a companhia de seus botões. Cerca de 73% dos pesquisados afirmaram que viajam sozinhos mais de 80% das vezes; 15% deles viajam sozinhos entre 51% e 80% das vezes; e 12% dividem suas viagens com desconhecidos em pelo menos 50% das vezes.  A IDC questionou sobre a frequência que os entrevistados brasileiros usam serviços de
transporte público: 25% se deslocam de trem, metrô e ônibus de 5 a 7 dias na semana; 27%, 3 a 4 dias; 20%, 1 a 2 dias; e 28% disseram usar serviços públicos de transporte menos de 1 dia por semana.  Já quando a pergunta abordou os diversos apps de mobilidade, 31% disseram usá-lo menos de dia por semana; 34%, de 1 a 2 dias na semana; 26%, de 3 a 4 dias por semana; e 9%, de 5 a 7 dias por semana.  As razões que levam o brasileiro a optar pelo transporte público também merecem destaque: 33% costumam usá-lo por questões financeiras; 33% optam por ele quando seu carro está quebrado ou sendo usado por um familiar, por exemplo; 28% o usam se a distância até o destino for pequena; e 25% o elegem se o trânsito estiver muito congestionado. Já os apps de mobilidade são usados por 38% dos brasileiros quando seu carro está sendo
usado por outra pessoa ou no conserto, por exemplo; 23%, dependendo do clima; 22% optam por eles se o trânsito estiver mais tranquilo; e 21%, se a distância até o destino for grande.  Uma informação relevante: do total de respondentes da pesquisa, 66% afirmaram ter carro próprio.
O QUE PENSA O CONSUMIDOR
 A IDC quis entender alguns hábitos do brasileiro quando usam o transporte público: 60% deles disseram se sentir inseguros e/ou desconfortáveis usando um smartphone em um ônibus, metrô ou trem; 86% concordam que mais opções de transporte melhoram a qualidade de vida na cidade onde vivem; apesar disso, 72% concordam que o tempo médio gasto para se locomover pela cidade aumentou nos últimos dois anos; 54% acham que a cidade em que vivem não tem muitas opções suficientes de transporte público; e 77% afirmam que a opção de pagar via app pelo transporte público seria um incentivo a mais para usá-lo. Cerca de 41% dos entrevistados disseram já ter usado um serviço de táxi ou carro compartilhado por causa de atrasos no sistema de transporte público.  67% dos entrevistados disseram que as bicicletas que se pode pegar e largar em qualquer ponto da cidade são ótimas opções de transporte nos grandes centros urbanos; e 43% acham que os patinetes elétricos são, atualmente, um problema. Aliás, cerca de 80% concordam que as cidades precisam de regras mais claras para ciclistas e usuários de patinetes elétricos.  Cerca de 49% dos brasileiros pesquisados afirmaram que a escolha de um modal de transporte leva em conta seu impacto ambiental; 60% escolhem um meio de transporte dependendo do impacto que tem em sua saúde; 88% escolhem um meio de transporte pela capacidade que ele tem de chegar rapidamente ao destino; e 86% escolhem em função do custo (quanto mais barato melhor). (respostas múltiplas)  Finalmente, 68% dos entrevistados pela IDC disseram que estão usando menos o transporte público, graças aos novos meios de transporte disponíveis em sua cidade; e 69% afirmaram que estão andando menos.

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Campanha da GOL e Faber Castell incentiva a doação de materiais escolares

Iniciativa é realizada nas aeronaves e estará valendo até 25 de dezembro
A GOL lançou a quarta edição do Esqueci na GOL, um programa para inspirar e estimular os Clientes a deixarem, propositalmente, entre os dias 3 e 25 de dezembro, itens de material escolar nas aeronaves e beneficiar instituições apoiadas pela GOL.Nesta campanha, os Clientes serão convidados a “esquecer” itens escolares – borracha, lápis grafite, lápis de cor, caneta e caderno. A parceira da Companhia nessa atividade será a Faber-Castell, que, para cada item dado, entregará mais um. Juntos, vão promover uma ação com um alcance para 59 destinos domésticos operados pela GOL no território brasileiro. A campanha é uma iniciativa do Instituto GOL, núcleo de responsabilidade social da empresa, que baliza sua atuação por cinco princípios: Educação, Acessibilidade, Esporte, Civismo e a promoção do Voluntariado entre seus colaboradores. As ações sociais da GOL já beneficiaram centenas de pessoas, além da destinação de verbas para projetos nos quais acredita.

Banco do Brasil, Nubank, iFood e Rappi se integram ao Google Assistente
A partir da quarta-feira, 4/12. passou a ser possível acessar o Banco do Brasil, o Nubank e os serviços de entrega iFood e Rappi pelo Google Assistente. Comandos como “Ok, Google, transferir R$ 100 para Maria no Banco do Brasil/Nubank”, ou: “Ok, Google, acompanhar meu pedido no iFood/Rappi” já podem ser feitos via smartphone com comando de voz. Mas, para que funcione, o usuário precisa estar com esses aplicativos no celular e com o login feito.  Tanto no Nubank como no Banco do Brasil é possível realizar transferências bancárias, consultar saldos de conta, faturas de cartão de crédito e pagamentos de contas. Confira exemplos de comandos: “Ok Google, quero ver o saldo no Banco do Brasil/Nubank”; “OK Google, pagar a conta do celular no Banco do Brasil/Nubank”. No caso do iFood e do Rappi, a nova função do Google Assistente permite que os usuários façam um pedido e o acompanhem. Dentre os comandos disponíveis estão  “Ok, Google, pedir japonês no iFood/Rappi”; “Ok Google, acompanhar meu pedido no iFood/Rappi”. Fonte: MobileTime

Estudo: 75% dos brasileiros usam apps de mobilidade urbana por se sentirem mais seguros; 67%, por acharem mais fácil e rápido
Mobilidade urbana é um assunto que tem ganhado cada vez mais relevância, principalmente nas metrópoles (mas não apenas nelas). O aumento de opções para o consumidor, propostas tecnologicamente inovadoras e a mudança de comportamento de usuários e motoristas vêm transformando o cenário. Trata-se de uma revolução a todo vapor – e um negócio em ascensão. Tendo esse pano de fundo como base, o PayPal encomendou à IDC uma pesquisa sobre o atual cenário dos aplicativos de transporte no Brasil e no México, dois mercados bastante próximos do ponto de vista dos desafios de mobilidade. A IDC entrevistou, com formulário online, 625 consumidores nos dois países, todos maiores de 18 anos das classes ABC e que utilizaram um aplicativo de transporte pelo menos uma vez nos 90 dias que antecederam a pesquisa – que foi levada a campo em outubro de 2019.
A seguir, os highlights da metade brasileira do estudo.
TODAS AS FORMAS DE IR E VIR
 36% dos consumidores que usaram serviços de táxi nos 90 dias que antecederam a pesquisa pagaram a viagem em dinheiro vivo; 11% pagaram diretamente com cartão de crédito ou débito; e 10% pagaram via aplicativo.  Quando a questão foi direcionada a serviços de carros compartilhados, 69% dos pesquisados afirmaram ter pagado em dinheiro (83% dos entrevistados da classe C optaram por esse método); e 33% por meio de um app (48% da classe A optaram pelo aplicativo). Outros 27% usaram cartão de crédito. Todos os respondentes haviam usado pelo menos um serviço do tipo no período.  Os patins elétricos (scooters) também entraram na conta da IDC. E 25% dos brasileiros entrevistados usaram o serviço nos 90 dias que antecederam o estudo. Destes, 18% pagaram a corrida via app (33% no caso de respondentes da classe A); e 10% via cartões de crédito ou débito.  Outra opção pesquisada foi a bicicleta. Cerca de 24% dos brasileiros usaram algum serviço do tipo nos 90 dias que antecederam o estudo. Destes, 9% pagaram a pedalada em dinheiro; 12% pagaram via aplicativo; e 6%, com cartão de crédito ou débito.
VAI PAGAR COMO?
 A IDC quis saber também quais os meios de pagamento mais comuns dos brasileiros quando usam serviços de compartilhamento de carro. E descobriu que 69% dos consumidores preferem pagar as corridas em dinheiro; 19% usam o app; e 11% preferem pagar via cartão de crédito ou débito.  Entre os métodos de pagamento online mais tecnológicos atualmente à disposição dos respondentes (não apenas para pagar por transporte), as carteiras digitais (como o PayPal) são as mais usadas, com 38%; na sequência vem o QR Code, com 25%; e o NFC aparece com 9%.  Com esse número alto de consumidores usando dinheiro vivo, a IDC questionou as razões que
os levam a isso. Cerca de 77% responderam que, dessa forma, têm mais controle sobre os gastos; 12% afirmaram que pagam em dinheiro porque a corrida foi pedida por outra pessoa; 17% disseram não ter cartão de crédito ou débito para usar no pagamento; e 10% não se sentem seguros usando um app.  Mas será que eles aceitariam pagar pelo smartphone se o aplicativo lhes oferecesse um desconto na primeira viagem? A resposta é sim: 49% responderam que “seria muito mais provável” que usassem o app nesse caso; e 27% disseram que “seria um pouco mais provável”. Mas 23% confessaram que continuariam pagando em dinheiro mesmo com o desconto.  Dentre os brasileiros que disseram preferir usar aplicativo para pagar, 75% o fazem por se sentirem mais seguros; 67% porque acham mais fácil e rápido; e 52%, porque não costumam
sair de casa com muito dinheiro no bolso. (respostas múltiplas)  A IDC quis saber, também, se o brasileiro costuma dar gorjeta para o motorista (seja ele de taxi ou de carro compartilhado): 42% responderam que sim (o índice sobe para 55% quando os respondentes são da classe A); os demais 58% só pagam mesmo pela corrida.
SOZINHO, MAS COM MUITOS APPS
 Em média, o brasileiro tem instalado em seu smartphone de 2 a 3 apps de transporte (61% dos pesquisados); 37% só têm 1 aplicativo instalado no smartphone; e 2% têm 4 ou mais.  O brasileiro tem fama internacional de extrovertido, mas, quando o assunto é app de transporte compartilhado, ele prefere a companhia de seus botões. Cerca de 73% dos pesquisados afirmaram que viajam sozinhos mais de 80% das vezes; 15% deles viajam sozinhos entre 51% e 80% das vezes; e 12% dividem suas viagens com desconhecidos em pelo menos 50% das vezes.  A IDC questionou sobre a frequência que os entrevistados brasileiros usam serviços de
transporte público: 25% se deslocam de trem, metrô e ônibus de 5 a 7 dias na semana; 27%, 3 a 4 dias; 20%, 1 a 2 dias; e 28% disseram usar serviços públicos de transporte menos de 1 dia por semana.  Já quando a pergunta abordou os diversos apps de mobilidade, 31% disseram usá-lo menos de dia por semana; 34%, de 1 a 2 dias na semana; 26%, de 3 a 4 dias por semana; e 9%, de 5 a 7 dias por semana.  As razões que levam o brasileiro a optar pelo transporte público também merecem destaque: 33% costumam usá-lo por questões financeiras; 33% optam por ele quando seu carro está quebrado ou sendo usado por um familiar, por exemplo; 28% o usam se a distância até o destino for pequena; e 25% o elegem se o trânsito estiver muito congestionado. Já os apps de mobilidade são usados por 38% dos brasileiros quando seu carro está sendo
usado por outra pessoa ou no conserto, por exemplo; 23%, dependendo do clima; 22% optam por eles se o trânsito estiver mais tranquilo; e 21%, se a distância até o destino for grande.  Uma informação relevante: do total de respondentes da pesquisa, 66% afirmaram ter carro próprio.
O QUE PENSA O CONSUMIDOR
 A IDC quis entender alguns hábitos do brasileiro quando usam o transporte público: 60% deles disseram se sentir inseguros e/ou desconfortáveis usando um smartphone em um ônibus, metrô ou trem; 86% concordam que mais opções de transporte melhoram a qualidade de vida na cidade onde vivem; apesar disso, 72% concordam que o tempo médio gasto para se locomover pela cidade aumentou nos últimos dois anos; 54% acham que a cidade em que vivem não tem muitas opções suficientes de transporte público; e 77% afirmam que a opção de pagar via app pelo transporte público seria um incentivo a mais para usá-lo. Cerca de 41% dos entrevistados disseram já ter usado um serviço de táxi ou carro compartilhado por causa de atrasos no sistema de transporte público.  67% dos entrevistados disseram que as bicicletas que se pode pegar e largar em qualquer ponto da cidade são ótimas opções de transporte nos grandes centros urbanos; e 43% acham que os patinetes elétricos são, atualmente, um problema. Aliás, cerca de 80% concordam que as cidades precisam de regras mais claras para ciclistas e usuários de patinetes elétricos.  Cerca de 49% dos brasileiros pesquisados afirmaram que a escolha de um modal de transporte leva em conta seu impacto ambiental; 60% escolhem um meio de transporte dependendo do impacto que tem em sua saúde; 88% escolhem um meio de transporte pela capacidade que ele tem de chegar rapidamente ao destino; e 86% escolhem em função do custo (quanto mais barato melhor). (respostas múltiplas)  Finalmente, 68% dos entrevistados pela IDC disseram que estão usando menos o transporte público, graças aos novos meios de transporte disponíveis em sua cidade; e 69% afirmaram que estão andando menos.

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