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O COVID-19 chegou à computação vestível — e essa é uma boa notícia

SmartDome, KC Wearable Smart Helmet… e outros virão por aí
A pandemia do COVID-19 está estimulando uma série de inovações orientadas pela tecnologia, que vão desde adaptações a novas criações. Para os varejistas, a Indyme criou o SmartDome, um dispositivo destinado a conscientizar os compradores sobre o distanciamento social durante as compras. O SmartDome se assemelha a uma câmera de segurança normalmente vista em lojas, embora opere de maneira diferente. Quando detecta pessoas em uma área monitorada, anuncia uma mensagem como “Para sua segurança, mantenha pelo menos um metro e meio de distância social”. Já a KC Wearable introduziu um capacete inteligente para rastreamento rápido de febres  e assim detectar o COVID-19 em espaços públicos para detectar. O KC Wearable Smart Helmet permite ao usuário monitorar as temperaturas de até 13 pessoas por vez. Cerca de 200 pessoas por minuto poderiam ser digitalizadas, de acordo com a empresa. “O KC Helmet está ajudando autoridades chinesas a detectar indivíduos com o Covid-19, permitindo que a China se abra novamente após o bloqueio”, disse-me um porta-voz da empresa. Fonte: MediaPost AI&IoT Daily

Estudo: o impacto do COVID-19 em empresas e consumidores na América Latina

A América Latina e o Caribe respondem por 2,2% dos casos confirmados de coronavírus em todo o mundo, de acordo com a Universidade Johns Hopkins (aproximadamente 17.700 pessoas em 31 de março atualizam os dados a cada hora), mas empresas e consumidores já começaram a sentir o impacto do vírus à medida que os governos tentam conter a pandemia e mitigar possíveis desacelerações econômicas. Aqui está o que você precisa saber.
Empresas
A chegada do coronavírus na América Latina provocou ondas de choque nas empresas. Desde que o Brasil relatou seu primeiro caso confirmado em 26 de fevereiro, a moeda do país perdeu mais de 20% de seu valor. Em meio a preocupações crescentes com a perda de empregos nos EUA e a controvérsia em torno da resposta do presidente Andrés Manuel López Obrador, o peso mexicano caiu 1,8%, atingindo uma nova baixa histórica de MXN24,86 por dólar americano em 22 de março. No Chile, Colômbia e Peru, mais de dois terços (68,7%) dos executivos pesquisados pela DNA Human Capital de 12 a 16 de março disseram acreditar que o coronavírus afetará bastante os resultados de sua empresa a longo prazo. Os três países representam um quarto (25,3%) dos casos confirmados de coronavírus na América Latina. A pesquisa da DNA Human Capital também descobriu que executivos de negócios na América Latina estão tomando várias medidas preventivas. Aproximadamente 80,7% dos entrevistados pararam de cumprimentar as pessoas com um beijo ou um aperto de mão, 57,3% suspenderam reuniões e eventos presenciais, 48,2% cancelaram viagens e 38,0% implementaram uma política de trabalhar em casa. Empresas de comércio eletrônico como o MercadoLibre também estão passando por mudanças. Em resposta à pandemia, às políticas de quarentena e à crescente demanda do consumidor por necessidades básicas, a empresa anunciou que renunciaria às taxas para os vendedores de produtos básicos até o final de março. O MercadoLibre declarou: “Isso afetará as comissões de mais de 21.000 fornecedores que atualmente vendem mais de 252.000 produtos de limpeza básica, higiene pessoal e alimentos não perecíveis” na América Latina. Desde a publicação deste artigo, o MercadoLibre informou que suas vendas de farmácias e residências e roupas no México aumentaram 114% e 403%, respectivamente.
Consumidores
No Brasil, que abriga 26,4% dos casos confirmados de coronavírus na região, a pandemia interrompeu rapidamente as rotinas e os hábitos de compra dos internautas. Um estudo de março de 2020 realizado pelo Instituto QualiBest descobriu que 20,0% dos internautas do Brasil deixaram de comprar produtos online da China. Quase tantos pararam de ir a eventos indoor (19,9%) e outdoor (17,8%). O Brasil é o maior mercado de comércio eletrônico de varejo da América Latina, portanto, essa mudança de comportamento está afetando o comércio eletrônico transfronteiriço, principalmente para os comerciantes que vendem seus produtos e serviços em plataformas como AliExpress, pois os consumidores optam por comprar de players nacionais no curto prazo. À medida que a situação na China melhora lentamente, os comerciantes que vendem seus produtos nos mercados da Alibaba permanecem otimistas sobre as oportunidades de negócios e o uso do consumidor pelo restante do ano, apesar dos atrasos na entrega, fluxos de caixa apertados e declínios nos pedidos e clientes. 
Fonte: eMarketer

Amazon busca atrair motoristas do Lyft após queda na demanda pelos aplicativos 
A Amazon está cortejando motoristas da Lyft, cujos negócios caíram em meio à pandemia, enquanto a gigante do varejo online procura por motoristas de entrega para ajudar a lidar com o aumento nos pedidos online. Enquanto a rival Uber tem seu serviço de entrega de comida para compensar as quedas no tráfego de passageiros, os motoristas da Lyft não entregam comida, e a Amazon procura adicionar 100.000 pessoas à sua força de trabalho. Fonte: AdvertisingAge

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