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Por que as iniciativas de data analytics ainda falham?

Data analytics é imperativo nos negócios e tudo começa com a governança de dados, a estratégia correta e a ênfase na cultura consciente dos dados
Os dados e analytics continuam sendo as principais prioridades das organizações na era digital, com 37% dos líderes de TI dizendo que o data analytics conduzirá a maior parte de seus investimentos em TI este ano, à frente do gerenciamento de segurança e riscos, de acordo com a pesquisa da CIO Estados Unidos, State of the CIO 2020. E com esse nível de gastos direcionado à analytics, a pressão é alta para gerar resultados. No entanto, especialistas nesta área dizem que os CIOs e seus colegas executivos estão muito aquém. “Existem desafios para colocar essas iniciativas na linha do objetivo”, diz Brad Fisher, parceiro e líder dos EUA em dados e analytics da KPMG. As quatro áreas principais que estão impedindo o sucesso em analytics são:
Base de dados insuficiente – segundo a Gartner mais da metade das organizações não possui uma estrutura formal de governança de dados e um orçamento dedicado. Sem  esses elementos fundamentais, as organizações não podem 
Estratégia errada — as organizações também não devem considerar analytics como um empreendimento monolítico. Como qualquer proposição baseada em tecnologia, é melhor implementar soluções direcionadas que possam demonstrar valor para os usuários
Falha em equilibrar liberdade e controle — 74% das 70 empresas pesquisadas consideram a adoção comercial de big data como uma luta contínua. Alguns líderes de dados permitem que todas as unidades de negócios de suas organizações sigam sua própria estratégia de dados sem estabelecer padrões para toda a organização — uma abordagem que cria ineficiências e deixa muitos grupos de usuários sem nenhum suporte — enquanto outras centralizam tudo, o que impede que os usuários experientes de negócios ampliem rapidamente e a organização como um todo atinja todo o potencial do programa.
Enganar a necessidade de mudança de cultura — é preciso mudar a cultura de suas organizações para que os usuários adotem o uso de informações baseadas em dados em tempo real e vejam o envolvimento com os dados como norma. Mas apenas 38% das empresas pesquisadas criaram uma organização orientada a dados e apenas 27% acreditam que construíram uma cultura de dados em suas empresas. Além disso, 91% disseram que os desafios de pessoas e processos são suas maiores barreiras para se tornar uma organização orientada a dados.

Fonte: CIO.com

Pesquisa:  44% vão preferir comprar uma casa ao invés de apartamento após pandemia
O terceiro levantamento exclusivo feito pela DataZAP, braço de inteligência imobiliária do Grupo ZAP, sobre o mercado imobiliário e os efeitos do coronavírus no setor, revela que, por causa da pandemia, morar em uma casa ao invés de um apartamento passou a ser considerado como importante ou muito importante para 44% dos consumidores que desejam comprar um imóvel e para 32% dos que desejam alugar. O estudo foi realizado com 3.469 entrevistados. A pesquisa “A Influência do Coronavírus no Mercado Imobiliário” mostra que, entre os atributos que as pessoas passaram a julgar como importantes ou muito importantes na compra de um imóvel após a pandemia estão: em primeiro lugar ter vista/visão desimpedida (65%), em segundo ter varanda (64%) e em terceiro estar localizado em uma vizinhança com mais comércios e serviços (63%).

8 áreas-chaves que devem regulamentar a Internet das Coisas
A Internet das Coisas (IoT) já remodelou o mundo como o conhecemos, mas há muitos riscos em manter a privacidade nesse cenário. Tendo a proteção do consumidor como objetivo final, autoridades governamentais de diferentes partes do mundo estão liderando o trabalho para regulamentar a IoT. Essa onda de novas regulamentações de IoT está levando os fabricantes de equipamentos a pensarem em maneiras de aprimorar os programas de segurança para seus dispositivos. Isso porque fabricar produtos de consumo seguros e protegidos é o que permitirá às empresas gerar confiança no cliente, ganhar vantagem competitiva e aumentar sua participação no mercado. Então, como os fabricantes podem reinventar a segurança do produto para o ecossistema de IoT, que está em constante evolução e expansão? Ao analisar esse cenário, a consultoria global KPMG chegou a algumas conclusões e publicou o relatório “Após a precipitação das regulamentações de IoT” (no original, em inglês, “After the rainfall of IoT regulations”). O documento traz os principais tópicos para a regulamentação do setor.
1. Governança — Uma governança eficaz norteia o programa de IoT, promove a padronização e a consistência e monitora os riscos regulatórios de forma contínua.
2. Avaliação de riscos –Há uma necessidade de entender os riscos que os dispositivos conectados levam às operações, aos ativos e aos stakeholders, incluindo os consumidores, para, a partir daí, se pensar na criação de produtos seguros.
3. Gestão da cadeia de suprimentos — As fabricantes são responsáveis pela postura e conduta de segurança dos terceiros envolvidos em suas operações.
4. Ciclo de vida do desenvolvimento seguro — Incorporação de técnicas de ciclo de vida de desenvolvimento seguro ao desenho e à produção dos dispositivos conectados.
5. Gestão da configuração –Garantia de que a configuração-padrão segura seja predefinida em dispositivos de IoT. Controle de quem pode fazer modificações nas configurações e qual tipo de modificação pode ser feita.
6. Identificação da gestão, da autenticação e do controle de acesso -Incorporação das melhores práticas de segurança de software para garantir que o uso de dispositivos conectados seja restrito a pessoas, processos e dispositivos autorizados.
7. Gestão e privacidade de dados –Implementação de métodos razoáveis para proteger os dados gerados por dispositivos conectados, armazenados neles e transmitidos a eles.
8. Monitoramento e gerenciamento de vulnerabilidades — As fabricantes devem monitorar, identificar e corrigir de forma ativa e contínua os problemas nos dispositivos de Internet das Coisas, incluindo aqueles problemas relacionados à produção e à operação.
Fonte: Whow!

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