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Programas de fidelidade ganham relevância em um cenário econômico instável

Diante de tantas incertezas provocadas pela evolução da pandemia do novo coronavírus no mundo, há apenas uma convicção: os impactos econômicos virão. Em menor ou maior intensidade, dependendo do mercado, eles devem reduzir rendas, mudar hábitos e padrões de consumo e exigir das mais diversas companhias estratégias assertivas para a manutenção de seus negócios, conquista e retenção de clientes. Nesse cenário, os programas de fidelidade, que já vêm há tempos auxiliando empresas de diferentes segmentos a melhorar seu relacionamento com clientes, são uma ferramenta que ganha ainda mais relevância. Por um lado, eles possibilitam às marcas conhecer o cliente mais de perto, construir vínculos com base na oferta de boas experiências e acompanhar as mudanças nas necessidades das pessoas com o objetivo de atendê-las, gerando fidelização. Por outro, são uma oportunidade que o consumidor pode aproveitar para ampliar seu poder de compra, garantir descontos e produtos. Fonte: Portal SEGS

Cresce procura por profissionais de TI nas áreas de infraestrutura, cloud, segurança da informação e desenvolvimento

Apesar do momento econômico desafiador, por conta da crise da Covid-19, há setores e áreas que seguem com crescimento na demanda por contratações. Com base nos últimos dois meses, a Robert Half identificou diversas posições no segmento de tecnologia que expandiram as vagas tanto em posições permanentes como por projetos nas áreas de infraestrutura, cloud, segurança da informação e desenvolvedores. Com a necessidade de mudar suas operações para funcionar de forma remota por conta da crise do novo coronavírus, muitas empresas precisaram acelerar o processo de digitalização para garantir que os profissionais pudessem atuar de casa de forma eficiente e segura para que os produtos e serviços fossem comercializados de forma eletrônica. “Essa rápida transformação fez com posições como a de desenvolvedores e outros especialistas em TI que eram desafiadoras de encontrar no mercado de trabalho antes da pandemia da Covid-19 observassem demanda ainda maior. Além disso, a segurança cibernética está se tornando um tópico cada vez mais importante à medida que as empresas mudam muitos processos para a comunicação remota e on-line com os clientes”, aponta Caio Arnaes, diretor de recrutamento da Robert Half. O executivo ressalta que, além de posições permanentes, muitas empresas que antes eram reticentes em contratar profissionais por projetos agora compreendem os benefícios deste modelo. “Muitas companhias seguem com necessidades que não podem parar, como implantação de infraestrutura e projetos de segurança de informação para que os colaboradores trabalharem remotamente, além estruturação e desenvolvimento de sistema de ensino a distância, entre outros projetos. Em geral, são profissionais contratados para uma demanda específica, ou seja, com data definida para início e término da ação”, completa.
Como o isolamento social impactou os padrões de uso da Internet no Brasil e no mundo?
Segundo levantamento da Netscout, que analisou os padrões recentes de tráfego em todo o mundo, houve “um aumento instantâneo de 25% a 35% no tráfego da Internet” em meados de março, quando empresas e pessoas do mundo todo respondiam às medidas de isolamento social.  Nos Estados Unidos houve um aumento médio de tráfego de aproximadamente 25% em meados de março. Tendências semelhantes ocorreram em todo o mundo. O México teve um crescimento de 73% e a Argentina de 60%. Eles foram seguidos pelo Brasil com um aumento de 35%; Chile, 20% e Columbia, 13%. Na região da Ásia-Pacífico, três ISPs da China citaram um crescimento total do tráfego de 30%; 54%; e 80%, respectivamente, enquanto um ISP japonês disse à Netscout que “o tráfego aumentou rapidamente em torno de 30% após 1º de fevereiro”. Na Tailândia e Laos, o aumento foi de 10% a 15%. Na Coréia do Sul, o tráfego aumentou aproximadamente 20%, à medida que o número de infecções aumentou no final de fevereiro. Então, no final de março, depois que o governo implementou programas de distanciamento social, esse tráfego caiu 10%, no entanto, foi 10% maior que no início de fevereiro. Em relação às VPNs (redes virtuais privadas), o tráfego nos EUA aumentou entre 60% e 90%. Também houve um salto considerável no uso de videoconferência. Um ISP dos EUA relatou um enorme aumento de 1.000 a 5.000% no tráfego de videoconferência. Fonte: CIO.com

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