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TikTok pode ser proibido nos EUA depois de sair de Hong Kong

O aplicativo de vídeo curto mais popular do mundo continua na mira de políticos em todo o mundo.
Na noite de segunda-feira, 6/7, o secretário de Estado Mike Pompeo disse à Fox News que os Estados Unidos estão pensando em proibir o TikTok devido a preocupações de que ele possa ser usado pelo governo de Pequim como ferramenta de vigilância e propaganda. A proibição em potencial seria um golpe feio no TikTok depois que a rede teve que sair recentemente do seu maior mercado, a Índia. Logo após a declaração de Pompeo, o TikTok anunciou que sairia de Hong Kong, que enfrenta uma onda de controle sem precedentes por parte do governo de Pequim após a promulgação da lei de segurança nacional. “À luz dos eventos recentes, decidimos interromper as operações do aplicativo TikTok em Hong Kong”, disse um porta-voz do TikTok. A empresa recusou mais comentários sobre a decisão. Fonte: TechCrunch

Como dados e análises ajudaram a Peace Out Skincare durante a pandemia
Desde o seu lançamento em 2017, o Peace Out Skincare – conhecido por seus adesivos Acne Dot – vem expandindo rapidamente seus negócios por meio de uma parceria exclusiva com a Sephora, além de seu próprio negócio direto ao consumidor (D2C). Mas agora a empresa teve que reavaliar como opera e comercializa para os consumidores devido à pandemia. Junior Pence, CMO e diretor criativo da Peace Out Skincare, contou que a empresa adaptou-se nos últimos meses, usando principalmente dados e análises para informar as decisões de marketing em andamento Quando o vírus chegou, disse Pence, eles viram que precisavam dar uma repaginada na estratégia de marketing. Não queriam tirar nada do que estava fazendo, mas também sabiam tinham que descobrir uma solução para o fechamento de lojas, pois o varejo físico era uma parte significativa das receitas. Foram criados diferentes tipos de cenários: “muito, muito ruim”, “muito ruim” e  apenas “ruim”. Trabalharam com eles em termos de como estavam definindo porcentagens: tirando 50% do orçamento, 30%, 20%. Curiosamente, o que começaram a ver desde o início era que os consumidores não estavam desistindo das compras, eles na verdade, estavam comprando mais. Quanto mais dinheiro investem em anúncios de SEO e marketing de afiliados, mais impulsionam a divulgação de influenciadores e mais consumidores voltavam para eles. Outro ponto foi que a publicidade sempre foi baseada em um estilo de vida muito divertido e enérgico. Mas, por meio das análises e dados, eles viram que as pessoas não estavam mais procurando palavras-chave divertidas. Assim, ajustaram a publicidade em todas as plataformas. Além disso, verificou-se que os consumidores que, antes, compravam um produto, agora estão comprando cinco, e não é apenas a caixa padrão dos adesivos Acne Dots; é de tamanho grande. E a compra recorrente passou a ser mais utilizada. Fonte: eMarketer 

Pesquisa: como as empresas menores podem competir com a Amazon 
Graças ao seu domínio, a Amazon.com está moldando as expectativas dos consumidores para o atendimento rápido e gratuito de pedidos que outros varejistas lutam para atender. No entanto, os varejistas podem revidar, concentrando-se em ofertas cruciais de serviços e aproveitando as dúvidas dos consumidores sobre a Amazon para apresentar uma alternativa viável. Uma nova pesquisa com 2.000 consumidores dos EUA, realizada pela Convey, fornecedora de plataforma de gerenciamento de experiências de entrega baseada em Austin, Texas, revelou que a chave para o sucesso da Amazon é sua oferta de remessas. No entanto, o estudo mostra que uma parcela significativa de seus clientes consideraria comprar em outro lugar — especialmente se os vendedores oferecerem a combinação certa de opções de atendimento. 47% dos entrevistados fazem pelo menos um quarto de suas compras na Amazon e 23% compram mais da metade de todos os seus produtos no site. Entrega rápida e gratuita é de longe a principal razão pela qual as pessoas recorrem à Amazon, selecionada por 80% dos entrevistados, seguida pela segunda ampla seleção de mercadorias (69%). Quase metade dos entrevistados (49%) disse que a Amazon oferece os melhores preços e quatro em cada 10 (42%) escolheu a “melhor experiência de compra on-line” como a razão pela qual eles compram na Amazon. Mais especificamente, o frete “gratuito” é o ponto principal do sucesso da Amazon. Um quarto de todos os entrevistados (25%) disse que não usaria a Amazon se tivesse que pagar pelo frete, e quase quatro em cada 10 (39%) afirmou não ter certeza. Portanto, quase dois terços (64%) dos compradores considerariam comprar em outro lugar se o frete grátis não fosse oferecido pela Amazon. Por outro lado, os consumidores disseram que são um pouco mais flexíveis no que diz respeito à velocidade de entrega. Enquanto pouco mais de um em cada 10 entrevistados (12%) disse que a chegada dentro de um dia a dois dias é essencial para que eles continuem comprando na Amazon, mais da metade (55%) afirmou que ainda usaria o site se as entregas chegassem dentro de três dias. quatro dias, contanto que o frete fosse grátis. No entanto, essa tolerância diminui acentuadamente se os pacotes levarem cinco ou mais dias para chegar (34%), com apenas 9% dizendo que esperariam mais de oito dias pelas entregas gratuitas da Amazon. Mas as informações da pesquisa podem levar à criação de modelos competitivos, dizem os analistas. Fonte: MyTotalRetail

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