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UE abre investigações antitruste sobre práticas da App Store e Apple Pay

Principais queixas foram apresentadas pela Spotify e pela Rakuten
A Comissão Europeia está abrindo duas investigações antitruste nas práticas das App Store e Apple Pay da Apple. A primeira investigação investigará se a Apple violou as regras de concorrência da UE com suas políticas da App Store, após reclamações do Spotify e Rakuten sobre o corte de 30% da Apple em assinaturas e vendas de e-books por meio da App Store. O Spotify alegou que a Apple usa sua App Store para reprimir a inovação e limitar a escolha do consumidor em favor de seu próprio serviço Apple Music. A Rakuten apresentou uma queixa semelhante à UE no início deste ano, alegando que é anticoncorrencial a Apple receber uma comissão de 30% sobre os e-books vendidos na App Store enquanto promove seu próprio serviço Apple Books. Além da investigação da App Store, a Comissão Europeia também analisará o Apple Pay para avaliar se o sistema de pagamento da Apple viola as regras de concorrência da UE. A Apple tem acesso limitado à funcionalidade NFC (Near Field Communication) de seus dispositivos iPhone e Apple Watch, uma medida que significa que bancos e outros provedores de serviços financeiros não podem oferecer pagamentos NFC por meio de seus próprios aplicativos. Fonte: The Verge


Estudo BCG/Snapchat: aumentou interação digital da geração Z 

A pandemia de coronavírus e o bloqueio subsequente tiveram um efeito significativo nos comportamentos digitais da Geração Z, com um aumento significativo no uso de mídias sociais, streaming de vídeo e jogos e também nos gastos online, de acordo com um relatório do Boston Consulting Group e Snapchat. O relatório também destacou o aumento da dependência da Geração Z em salas de jogos sociais e de vídeo focadas em dispositivos móveis, como Facebook, YouTube e Snapchat. Fonte: SocialMediaToday

Amazon está de olho no futuro da televisão onde se pode comprar produtosNos EUA, fazer compras na TV pode evocar lembranças de antigos infomerciais e do Home Shopping Network. Mas a Amazon espera revigorar o espaço desatualizado e transformar a televisão comprável em um espaço que atraia clientes atuais. A empresa está reinventando esse conceito com seu novo programa de desfile de moda, “Making The Cut”, apresentado por Heidi Klum e Tim Gunn, e assim expandindo a chamada “shoppable TV”. Basicamente, a empresa está “contando histórias”, uma maneira muito mais atraente de vender produtos hoje do que a publicidade tradicional, pois os espectadores aspiram a parecer com as celebridades que veem na TV. Por isso, a Amazon está utilizando uma narrativa que envolve os espectadores na vida dos concorrentes de Making The Cut e faz com que os espectadores sejam emocionalmente investidos na história. Os itens que os clientes compram no show têm mais significado do que simplesmente tirar o produto do cabide em uma loja de departamentos. A cada semana, os designers competem para criar os melhores itens de vestuário. Os designs vencedores estão disponíveis para compra na Amazon após o episódio ser exibido e todos esgotados rapidamente. Parte do pacote de prêmios para o vencedor inclui uma linha de roupas exclusiva vendida na Amazon. Fonte: Forbes

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