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Depois que a pandemia passar o mundo estará muito mais digital

Anteriormente sinônimo de progresso o futuro é hoje algo que, no presente, já traz um certo sentimento de ansiedade. Havia certeza sobre o que viria pela frente. A gente não sabia o que iria acontecer mas sabia que era algo bom! Atualmente, não é difícil encontrar filmes e séries que apresentam distopias – realidades imaginárias onde os seres humanos de alguma forma não se dão bem. Os noticiários também não ajudam muito! Ficamos cada vez mais incertos sobre o mundo em que viverão os nossos filhos.

Com as restrições de deslocamento para prevenirmos a pandemia, os negócios que ganham ainda mais força estão no digital. É justamente este assunto um dos responsáveis por mudar o futuro comum com que estávamos acostumados a lidar, para um futuro incomum. E a percepção é que tudo muda tão rápido que é difícil entender o que está acontecendo.

Ainda se faz confusão com o digital. Muitos acreditam que basta se atualizar sobre IA, IoT, 5G, carros autônomos – não é bem assim! O digital exige mais responsabilidade do consumidor ao mesmo tempo que coloca a confiança em um novo patamar.

Na época pré-Netflix não era necessário gastar energia para analisar a realidade. A verdade estava estampada na televisão. As empresas eram “autoridades” da TV que anunciavam os produtos com poucas opções, e restava para o consumidor menor poder ainda de exigência pela qualidade de produtos e serviços.

Na era pós-Netflix a qualidade já vem avaliada através de estrelas, likes e comentários. Uma série de consumidores avaliaram inúmeras experiências com o produto ou serviço – a autoridade aqui é a reputação que garante mais segurança para o consumidor ao entrar em um carro de um “desconhecido”, por exemplo, no Uber.

É por isto que a verdadeira mudança é em direção ao consumidor – cada vez mais empoderado e digitalmente mais experiente. Trata-se da transformação (para o cliente) digital.

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Depois que a pandemia passar o mundo estará muito mais digital

Anteriormente sinônimo de progresso o futuro é hoje algo que, no presente, já traz um certo sentimento de ansiedade. Havia certeza sobre o que viria pela frente. A gente não sabia o que iria acontecer mas sabia que era algo bom! Atualmente, não é difícil encontrar filmes e séries que apresentam distopias – realidades imaginárias onde os seres humanos de alguma forma não se dão bem. Os noticiários também não ajudam muito! Ficamos cada vez mais incertos sobre o mundo em que viverão os nossos filhos.

Com as restrições de deslocamento para prevenirmos a pandemia, os negócios que ganham ainda mais força estão no digital. É justamente este assunto um dos responsáveis por mudar o futuro comum com que estávamos acostumados a lidar, para um futuro incomum. E a percepção é que tudo muda tão rápido que é difícil entender o que está acontecendo.

Ainda se faz confusão com o digital. Muitos acreditam que basta se atualizar sobre IA, IoT, 5G, carros autônomos – não é bem assim! O digital exige mais responsabilidade do consumidor ao mesmo tempo que coloca a confiança em um novo patamar.

Na época pré-Netflix não era necessário gastar energia para analisar a realidade. A verdade estava estampada na televisão. As empresas eram “autoridades” da TV que anunciavam os produtos com poucas opções, e restava para o consumidor menor poder ainda de exigência pela qualidade de produtos e serviços.

Na era pós-Netflix a qualidade já vem avaliada através de estrelas, likes e comentários. Uma série de consumidores avaliaram inúmeras experiências com o produto ou serviço – a autoridade aqui é a reputação que garante mais segurança para o consumidor ao entrar em um carro de um “desconhecido”, por exemplo, no Uber.

Mas não se engane, a vida do consumidor não ficou mais fácil. O aumento da abundância de informação exige mais checagem de fontes e mais pesquisa antes de comprar. Isto definitivamente amplia a responsabilidade do consumidor pela qualidade, como por exemplo, assistir algo interessante ou não no YouTube.

Aliás, o meu YouTube é diferente do seu YouTube. A qualidade depende dos gostos de cada um a partir de um algoritmo que toma como base as preferências individuais. É a avaliação do público que possibilita que os vídeos subam ou desçam na preferência da audiência.

Na transformação para o digital a mudança está na gestão dos negócios e das pessoas – não existe alguém assistindo e controlando a qualidade dos vídeos do YouTube. É por isto que a verdadeira mudança é em direção ao consumidor – cada vez mais empoderado e digitalmente mais experiente. Trata-se da transformação (para o cliente) digital.

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Depois que a pandemia passar o mundo estará muito mais digital

Anteriormente sinônimo de
progresso o futuro é hoje algo que, no presente, já traz um certo sentimento de
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iria acontecer mas sabia que era algo bom! Atualmente, não é difícil encontrar
filmes e séries que apresentam distopias – realidades imaginárias onde os seres
humanos de alguma forma não se dão bem. Os noticiários também não ajudam muito!
Ficamos cada vez mais incertos sobre o mundo em que viverão os nossos filhos.

Com as
restrições de deslocamento para prevenirmos a pandemia, os negócios que ganham
ainda mais força estão no digital. É justamente este assunto um dos
responsáveis por mudar o futuro comum com que estávamos acostumados a lidar,
para um futuro incomum. E a percepção é que tudo muda tão rápido que é difícil
entender o que está acontecendo.

Ainda se
faz confusão com o digital. Muitos acreditam que basta se atualizar sobre IA,
IoT, 5G, carros autônomos – não é bem assim! O digital exige mais
responsabilidade do consumidor ao mesmo tempo que coloca a confiança em um novo
patamar.

Na época
pré-Netflix não era necessário gastar energia para analisar a realidade. A
verdade estava estampada na televisão. As empresas eram “autoridades”
da TV que anunciavam os produtos com poucas opções, e restava para o consumidor
menor poder ainda de exigência pela qualidade de produtos e serviços. 

Na era
pós-Netflix a qualidade já vem avaliada através de estrelas, likes e
comentários. Uma série de consumidores avaliaram inúmeras experiências com o
produto ou serviço – a autoridade aqui é a reputação que garante mais segurança
para o consumidor ao entrar em um carro de um “desconhecido”, por
exemplo, no Uber.

É por
isto que a verdadeira mudança é em direção ao consumidor – cada vez mais
empoderado e digitalmente mais experiente. Trata-se da transformação (para o
cliente) digital.

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