O canal para quem respira cliente.

Pesquisar
Close this search box.

iPhone 5: pra valer, desta vez? Mobile gera mais tráfego? E outras questões

O que esperar do evento de lançamento do iPhone 5

O título acima é de uma matéria de hoje do Mashable e é praticamente igual à de uma matéria do mesmo site publicada exatamente um ano atrás. E deu que veio o iPhone 4S que não era exatamente um produto novo, era uma atualização da versão anterior. Mas agora parece que vai. No convite que a Apple enviou, olhem a foto ao lado, a sombra forma claramente um número 5. O que vazou até agora faz crer que seremos apresentados ao maior redesign do produto desde o lançamento inicial, pelas mãos mágicas de Steve Jobs. Vamos acompanhar e manter nossos leitores informados. A matéria do título pode ser lida, em inglês, no Mashable.

Google: mobile supera PCs na geração de tráfego nas lojas

Pesquisa recente do Google descobriu que 80% das buscas em smartphones são espontâneas e quase metade delas são orientadas a objetivos. Muitas vezes esses objetivos são compras e, para Jonathan Alferness, director of product management-mobile ads, do portal de buscas, esta é uma evidência do papel extremamente valioso do celular como uma ponte entre o mundo digital e o físico. “Estamos começando a gerar um valor significativo e que não é possível em desktops. Estamos levando usuários reais a lojas físicas de varejo para comprar alguma coisa”, disse Alferness. Leia a matéria completa, em inglês, no Advertising Age.

Loja virtual manda cliente “procurar um macho”

Isso é que é marketing de relacionamento! Você deve ter esbarrado já em algum comentário sobre o ocorrido entre a Visou e uma cliente – para azar daquela, uma jornalista. Mas vale a pena reproduzir a nota que saiu no blog Curiocidade, do Estadão:  “Em julho, a jornalista Nina Gazire comprou um anel na loja virtual Visou. O e-mail de confirmação chegou rápido, mas o produto, não. Quase dois meses depois do pedido, ela decidiu reclamar diretamente na página da empresa no Facebook. A “loja” não informa nenhuma outra forma de contato no site.  No Facebook, há fotos dos três donos do negócio: Tatyele LopesRichard Ferrari eNatasha Souto, todos do Rio de Janeiro.  Ao contrário de casos em que os analistas de mídias sociais são eficientes na resolução de crises, a história de Nina não terminou tão bem. Ontem à noite, a jornalista enviou uma mensagem perguntando sobre a encomenda. “Eles disseram que, sem o número do pedido, ficava difícil procurar”, diz Nina. “A discussão começou depois que eu enviei o código e disse que eles não deviam tratar uma cliente desta maneira desrespeitosa.” Desrespeito foi o que veio nas mensagens seguintes. Alguns dos xingamentos, repletos de palavrões, foram registrados em uma captura de tela feita por Nina que está circulando pelo Facebook.” (Dica do leitor Caio Catelli)

Pinterest cresceu 637% de fevereiro a julho

 A Evidon  anunciou que a Pinterest apresentou um aumento de 673 por cento de tráfego pelo botão “Pin”, enquanto o “Curtir” do Facebook não passou de 34% entre os meses de fevereiro e julho deste ano. O estudo revela que a adoção do botão “Pin” coincide com a evolução da audiência do Pinterest. O estudo ainda destacou outras redes sociais, como podem ver no infográfico em minha página do Pinterest.

Trendwatching: 12 minitendências para aplicar agora

Em um mundo de hiperconsumo e destruição criativa, hoje em dia há muito mais tendências do que você pode adotar. Conheça uma pequena seleção das “minitendências” de consumo e de negócios que estão no radar da Trendwatching nesse momento, “implorando para serem avaliadas, aplicadas, associadas e monetizadas”. Com exemplos de Dubai, França, África do Sul, Estados Unidos, Brasil, Holanda, Indonésia, Quênia, China, Espanha, Colômbia, Japão e muitos outros. 

Redes sociais e mobile: a expansão do Brasil

Segundo o senso comum, o crescimento do acesso à internet por meio das chamadas plataformas móveis, que são o tablet e o smartphone, provoca a imediata diminuição do uso em computadores tradicionais. O raciocínio faz sentido: é muito mais prático acionar o celular, que já se encontra no bolso, do que ‘inicializar’ o desktop, que está lá no quarto. Apesar de parecer lógico, esse movimento ainda não combina com os números. Nos computadores tradicionais, o número de usuários de internet e o tempo gasto não caíram. Pelo contrário, eles continuam em crescimento, mesmo na Europa e nos Estados Unidos, onde o acesso móvel já é bem maior que no Brasil. Continue a ler o interessante artigo de José Calazans, analista do IBOPE Nielsen Online, no portal ProXXIma.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima