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Publicidade política digital vai ultrapassar o marco do US$ 1

Candidatos como Michael Bloomberg e Tom Steyer estão priorizando anúncios digitais
Os gastos com anúncios políticos digitais dos EUA atingirão um recorde para o ciclo político de 2019/2020, cruzando a marca de US$ 1 bilhão pela primeira vez (US$ 1,34 bilhão), já que um número maior de eleitores altamente engajados deverá doar aos candidatos de sua escolha na corrida presidencial deste ano.
O gasto com publicidade política digital deste ciclo eleitoral é mais de três vezes o valor gasto durante o último ciclo presidencial, principalmente devido a um grande número de candidatos às primárias presidenciais democratas disputando a indicação do partido. As cerca de duas dúzias de candidatos gastaram milhões para listar e adquirir pequenos doadores, pré-requisito para a participação nos debates principais do Comitê Nacional Democrata. Os candidatos bilionários Michael Bloomberg e Tom Steyer investiram quantias significativas de dinheiro em suas próprias campanhas e priorizaram os anúncios digitais em seu mix de anúncios. Donald Trump também continuou a fazer campanha regularmente depois de assumir a presidência, iniciando seus esforços de reeleição armados com uma quantidade significativa de dinheiro disponível para gastar em publicidade digital. Fonte: eMarketer

Google em negociações para pagar editores por notícias
O gigante das buscas está conversando com alguns editores sobre o pagamento de uma taxa pelo conteúdo que faria parte de um produto de notícias de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto, uma medida que marcaria uma mudança no relacionamento do gigante das buscas com organizações de notícias. As negociações estão adiantadas e não se sabe se os acordos serão alcançados, disseram as fontes. A maioria dos editores em negociações com o Google está fora dos EUA, incluindo na França e em outros países da Europa, disse uma das pessoas. Fonte: The Wall Street Journal

Amazon está lançado novo conceito de supermercado em Los Angeles. Quer dar uma espiada?
A Amazon lançou um grande medo nas redes de supermercados tradicionais quando comprou, por US$ 13,7 bilhões o Whole Foods Market em 2017, ao mesmo tempo que fortalecia a imagem de disrupção, ao lançar dezenas de lojas de conveniência sem caixa e desenvolvendo tecnologia para permitir o pagamento com a palma da mão. Mas de fato a gigante do comércio eletrônico ainda não fez muito progresso no setor de supermercados dos EUA. A empresa expandiu sua cadeia de lojas Amazon Go para 25 localidades nas principais cidades dos EUA e em breve abrirá uma versão maior de 10.000 pés quadrados em Seattle, onde os funcionários da Amazon estão fazendo testes. Uma loja de tamanho semelhante, com sinalização com o nome “Go Grocery”, está planejada para a capital dos EUA, de acordo com projetos arquivados na cidade. Mas até agora, as lojas Go não concretizaram a percepção que alguns analistas esperavam quando a Amazon revelou o conceito. Daí, o interesse com que o setor acompanha o avanço do projeto da loja que a gigante do comércio eletrônico está montando em um shopping no bairro Woodland Hills, em Los Angeles. Será a primeira de uma nova cadeia de supermercados que o grupo abrirá este ano. A empresa manteve a construção dentro da loja em sigilo e, até agora, ninguém havia visto as instalações. Mas a Bloomberg teve acesso a fotos e disse que a loja parece notavelmente convencional — com alguns recursos bem ao estilo da Amazon. Há pelo menos um sinal de que a empresa pode tentar usar a cadeia para costurar compras físicas e digitais. Perto da entrada, embaixo de uma parede laranja brilhante e o logotipo da Amazon, há uma janela para entrega de pedidos online e devolução de produtos. Analistas acreditam que a Amazon pode se destacar ao simplificar essa experiência. O New York Times informou no ano passado que a Amazon havia contemplado “compras em formato misto”, em que os compradores que navegavam pelos corredores em busca de alimentos frescos usavam um aplicativo para smartphone para encomendar produtos não perecíveis que seriam trazidos de outra área da loja a tempo do checkout. Fonte: Bloomberg

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Publicidade política digital vai ultrapassar o marco do US$ 1

Candidatos como Michael Bloomberg e Tom Steyer estão priorizando anúncios digitais
Os gastos com anúncios políticos digitais dos EUA atingirão um recorde para o ciclo político de 2019/2020, cruzando a marca de US$ 1 bilhão pela primeira vez (US$ 1,34 bilhão), já que um número maior de eleitores altamente engajados deverá doar aos candidatos de sua escolha na corrida presidencial deste ano.
O gasto com publicidade política digital deste ciclo eleitoral é mais de três vezes o valor gasto durante o último ciclo presidencial, principalmente devido a um grande número de candidatos às primárias presidenciais democratas disputando a indicação do partido. As cerca de duas dúzias de candidatos gastaram milhões para listar e adquirir pequenos doadores, pré-requisito para a participação nos debates principais do Comitê Nacional Democrata. Os candidatos bilionários Michael Bloomberg e Tom Steyer investiram quantias significativas de dinheiro em suas próprias campanhas e priorizaram os anúncios digitais em seu mix de anúncios. Donald Trump também continuou a fazer campanha regularmente depois de assumir a presidência, iniciando seus esforços de reeleição armados com uma quantidade significativa de dinheiro disponível para gastar em publicidade digital. Fonte: eMarketer
Google em negociações para pagar editores por notícias
O gigante das buscas está conversando com alguns editores sobre o pagamento de uma taxa pelo conteúdo que faria parte de um produto de notícias de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto, uma medida que marcaria uma mudança no relacionamento do gigante das buscas com organizações de notícias. As negociações estão adiantadas e não se sabe se os acordos serão alcançados, disseram as fontes. A maioria dos editores em negociações com o Google está fora dos EUA, incluindo na França e em outros países da Europa, disse uma das pessoas. Fonte: The Wall Street Journal

Amazon está lançado novo conceito de supermercado em Los Angeles. Quer dar uma espiada?
A Amazon lançou um grande medo nas redes de supermercados tradicionais quando comprou, por US$ 13,7 bilhões o Whole Foods Market em 2017, ao mesmo tempo que fortalecia a imagem de disrupção, ao lançar dezenas de lojas de conveniência sem caixa e desenvolvendo tecnologia para permitir o pagamento com a palma da mão. Mas de fato a gigante do comércio eletrônico ainda não fez muito progresso no setor de supermercados dos EUA. A empresa expandiu sua cadeia de lojas Amazon Go para 25 localidades nas principais cidades dos EUA e em breve abrirá uma versão maior de 10.000 pés quadrados em Seattle, onde os funcionários da Amazon estão fazendo testes. Uma loja de tamanho semelhante, com sinalização com o nome “Go Grocery”, está planejada para a capital dos EUA, de acordo com projetos arquivados na cidade. Mas até agora, as lojas Go não concretizaram a percepção que alguns analistas esperavam quando a Amazon revelou o conceito. Daí, o interesse com que o setor acompanha o avanço do projeto da loja que a gigante do comércio eletrônico está montando em um shopping no bairro Woodland Hills, em Los Angeles. Será a primeira de uma nova cadeia de supermercados que o grupo abrirá este ano. A empresa manteve a construção dentro da loja em sigilo e, até agora, ninguém havia visto as instalações. Mas a Bloomberg teve acesso a fotos e disse que a loja parece notavelmente convencional — com alguns recursos bem ao estilo da Amazon. Há pelo menos um sinal de que a empresa pode tentar usar a cadeia para costurar compras físicas e digitais. Perto da entrada, embaixo de uma parede laranja brilhante e o logotipo da Amazon, há uma janela para entrega de pedidos online e devolução de produtos. Analistas acreditam que a Amazon pode se destacar ao simplificar essa experiência. O New York Times informou no ano passado que a Amazon havia contemplado “compras em formato misto”, em que os compradores que navegavam pelos corredores em busca de alimentos frescos usavam um aplicativo para smartphone para encomendar produtos não perecíveis que seriam trazidos de outra área da loja a tempo do checkout. Fonte: Bloomberg

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