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A delicadeza faz a diferença

A mulher é mais paciente e tem maior disposição para ouvir pessoas. Ela consegue, com muita calma, falar sobre um mesmo produto para diversas pessoas durante o seu período de trabalho, de seis horas e ser organizada no ambiente de trabalho. Quem diz é a diretora executiva da Qualify, Anna Luiza Martin, que atua na formação de mão-de-obra para o setor.

No telemarketing ativo, então, atesta Anna Luiza, a mulher transmite maior delicadeza ao tentar vender um determinado produto ou serviço a uma pessoa que não esperava pelo telefonema. A voz feminina funciona como um processo de sedução, fazendo com que a pessoa ouça a proposta. O que não é fácil, pois a maioria das vezes quem está do outro lado do telefone não tem disposição para ouvir, tem de parar o que está fazendo…, explica.

Para Anna Luiza, outro fato que colabora com a presença maciça de mulheres nas centrais de atendimento é a carga horária de seis horas por dia. Trabalhando neste período, a mulher encontra tempo para seus afazeres domésticos, para os filhos etc, enquanto que o homem prefere ter um segundo emprego. Por este motivo, ela está sempre mais disposta para trabalhar e o homem geralmente fica mais cansado pelo estresse causado pelos dois empregos.

Anna Luiza é psicóloga e atua na área de RH há quinze anos e há cinco na Qualify, onde é uma das sócias. A empresa possui 45 clientes e 800 funcionários treinados, que exercem a função de atendentes em diversas companhia como Globo.com, Unibanco, Directv e Folha de São Paulo.

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