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A informação abrangente e confiável



Já está no ar a versão 2005 do ranking CallCenter.Inf. Diferencial em relação à concorrência, a pesquisa radiografa o mercado, apresentando informações, da alta confiabilidade, sobre as 130 operadoras de call center cadastradas na Grube Editorial. Para consolidar o ranking como referência única no mercado brasileiro de call center, as empresas que não estiverem cadastradas podem, através do próprio serviço, se cadastrarem. Um serviço, aliás, gratuito.

Uma das novidades respeita o critério utilizado pelas próprias empresas, que se autoclassificam, em termos de tamanho, levando em conta ora o faturamento ora o número de posições de atendimento. “Mas com esta nova versão do ranking, nós vamos muito além. Vamos permitir aos compradores de serviço de call center visualizar a colocação de cada uma das operadoras, segundo os parâmetros de avaliação que julgar conveniente à sua escolha, seja por número de PAs (posições de atendimento), de funcionários e faturamento”, explica o jornalista Vilnor Grube, diretor da Grube Editorial, que edita o ranking.

Do ponto de vista da informação, segundo ele, a pesquisa estatística também acrescenta bastante, se comparada a edições anteriores. “Agora, é possível avaliar o grau de faturamento de cada operação, medido no cálculo do faturamento bruto em relação ao número de empregados e, ainda, sobre o número de PAs”, aponta Vilnor.

Funcionalidade e confiabilidade

Outras duas grandes funcionalidades – a eficiência e rapidez – decorrem da total integração do sistema que suporta o hotsite com a base de dados do Call Center Inf. “Assim é que o sistema de busca permite fazer consultas, com enorme nível de refinamento, mesmo a respeito de empresas que não figuram no ranking, mas sobre as quais o Call Center Inf. já tenha publicado algum tipo de informação”, garante Vilnor.

A confiabilidade é o que também distingue o ranking. A base de dados é realimentada, de forma 100% automática, pelas próprias empresas, mediante preenchimento, on-line de fichas de atualização dos dados, sem qualquer tipo de custo. Mas o Call Center.inf.br também se encarrega de cruzar as informações a partir do banco de dados, o que elimina a possibilidade de se inserirem dados que não correspondam à realidade.

Balanço positivo – Dois mil e quatro foi um ano bastante positivo para as operadoras de serviços terceirizados de call/contact center, avalia o diretor da Grube Editorial, com base no ranking. Somente oito delas – Ationline, CSU, Dedic, Softway, Telefutura, TMKT, TMS e Voxline – faturaram R$ 797 milhões, receita que pode saltar, nos próximos meses, para R$ 2 bilhões, contra R$ 1,8 bilhão em 2003. A correção se fará quando Atento e Contax, respectivamente 1° e 2° no ranking, por faturamento, divulgarem os respectivos balanços. Quanto à quantidade de PAs, as operadoras contavam, em dezembro, aproximadamente, 97 mil PAs, enquanto o número de empregados diretos era de 188 mil.

A ABT (Associação Brasileira de Telemarkeing) calcula que, considerando as centrais de atendimento mantidas internas e terceirizadas, a atividade já emprega cerca de 560 mil funcionários, distribuídos em 230 mil PAs. Quanto ao faturamento, diz a ABT, em 2004, alcançou a marca de R$ 3,2 bilhões.

O presidente da entidade, Topázio Silveira Neto, aposta que, para manter o setor aquecido e garantir a geração de postos de trabalho, o Governo Federal, em maior escala, mas, também, os estaduais e municipais, devem dar apoio ao setor. “Os poderes constituídos têm cada vez mais necessidade de comunicação com a sociedade. E, para isso, deverão utilizar serviços de contact center”. Silveira reitera a disposição da ABT, de trabalhar para que a indústria de call center crie pelo menos 60 mil postos de trabalho em 2005.

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