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A surpresa com a lei brasileira



O rigor da legislação brasileira foi o que mais surpreendeu os participantes da apresentação de Ana Maria Moreira Monteiro, da Am3, na última quinta feira (10/09), durante o 8º ContactForum realizado em Monterrey, no México. Não foi apenas o tempo mínimo para realizar o atendimento, a necessidade do rápido contato humano que se destacaram como alvo de curiosidade, mas principalmente as pesadas multas que estão sendo aplicadas.

 

O que chamou atenção também foi a política, adotada pelo Brasil, de integração dos deficientes físicos e seguido pelas empresas com adaptação de áreas de acesso e trabalho, além de tecnologia. Falando sobre políticas de recrutamento e seleção, treinamento, encaminhamento profissional, políticas de carreira e projetos internos como o de autorregulamentação da atividade, como o Probare, a executiva encerrou a apresentação com um vídeo que brinca com a excessiva automatização como o reconhecimento de voz, em espanhol, onde o cliente pede uma passagem para um determinado local e a conversa se encerra com o cliente sendo informado que foi emitido um bilhete para um local que não era o que ele tinha pedido. Depois de falar por quase 60 minutos, a executiva foi aplaudida de pé e elogiada por fazer a apresentação em espanhol.

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A surpresa com a lei brasileira



O rigor da legislação brasileira foi o que mais surpreendeu os participantes da apresentação de Ana Maria Moreira Monteiro, da Am3, na última quinta feira (10/09), durante o 8º ContactForum realizado em Monterrey, no México. Não foi apenas o tempo mínimo para realizar o atendimento, a necessidade do rápido contato humano que se destacaram como alvo de curiosidade, mas principalmente as pesadas multas que estão sendo aplicadas.

 

O que chamou atenção também foi a política, adotada pelo Brasil, de integração dos deficientes físicos e seguido pelas empresas com adaptação de áreas de acesso e trabalho, além de tecnologia. Falando sobre políticas de recrutamento e seleção, treinamento, encaminhamento profissional, políticas de carreira e projetos internos como o de autorregulamentação da atividade, como o Probare, a executiva encerrou a apresentação com um vídeo que brinca com a excessiva automatização como o reconhecimento de voz, em espanhol, onde o cliente pede uma passagem para um determinado local e a conversa se encerra com o cliente sendo informado que foi emitido um bilhete para um local que não era o que ele tinha pedido. Depois de falar por quase 60 minutos, a executiva foi aplaudida de pé e elogiada por fazer a apresentação em espanhol.

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