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A união faz a força

Se perguntar para psicólogos e alguns outros especialistas, eles dirão que a melhor forma de uma pessoa conseguir sair de uma crise é tendo a companhia e ajuda de outros. Principalmente, dos mais próximos. Isso porque o processo de recuperação fica mais facilitado quando há união. Então, por que não fazer o mesmo entre as empresas? Ainda mais em um ano como este, em que a crise se fez presente em todo instante, pode ser benéfico para todas procurassem formas de se fortalecerem como um todo. Segundo Miguel Ignatios, presidente da Fenadvb, Federação Nacional das Associações dos Dirigentes de Marketing e Vendas do Brasil, o atual momento financeiro brasileiro é de muito desafio e, com isso, a saída não será outra, senão, coletiva. “Não haverá possibilidade de uma empresa se safar e dezenas perecerem. Ou todos saem ou todos perecem”, afirma.
Dessa forma, a concorrência pode, e deve, ser deixada um pouco de lado, para sobrepor o objetivo de driblar essa fase. Até porque, caso a situação continue e negócios comecem a ter sua sobrevivência em risco, o ciclo natural do mercado também entrará em colapso.  Justamente, por conta disso, o executivo considera importante a realização de eventos que reúnam empresas para debates, assim como faz o XIV Encontro com Presidentes, da ClienteSA. Marcado para 26 de novembro, o evento terá Ignatios como moderador do primeiro painel, “O Brasil em Tempos de Mudança”, que debaterá sobre como a crise desse ano afetou o mercado e quais são as perspectivas para 2016. “A realização desse Encontro é sempre importante pela imensa quantidade de trocas de experiências e conhecimentos nele disponíveis”, comenta. “Ainda mais neste momento de crise, pois a situação exige de todos que possuem comando e responsabilidades empresariais a troca de informações que, muito provavelmente, servirão para identificar saídas para as dificuldades que todos passam.”
Ele também acredita que a responsabilidade empresarial está intimamente ligada à ação governamental, já que o modelo de negócio brasileiro “está impregnado pela presença estatal”. Acreditando que cabe ao Governo uma grande parcela para a retomada do desenvolvimento do Brasil. “Entendo que a melhor contribuição governamental seja dar consistência ao ambiente de negócios, respeitando contratos, desburocratizando a vida empresarial, privatizando todas as atividades para as quais o setor empresarial está mais apto a levar adiante (tais como, estradas, portos, aeroportos, energia), evitando o aumento da carga tributária”, conta. Sendo assim, nesse momento, líderes, empresariais e governamentais devem entender que é preciso “despirem-se de individualismos, visando o entendimento para superar as dificuldades atuais”.
Serviço
XIV Encontro com Presidentes
Dia: 26 de novembro
Horário: das 08h às 14h30
Local: Espaço do Bosque (Rua Werner Von Siemens, 111 – Lapa de Baixo/ São Paulo)
Para mais informações: http://eventos.clientesa.com.br/143/xiv-encontro-com-presidentes/home.aspx

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A união faz a força


Em outubro os colaboradores da Telemikro arrecadaram mais de 350 brinquedos durante a terceira etapa da Campanha de Doações 2005. A ação, realizada internamente na empresa desde o início do ano, tem como objetivo criar nos funcionários o sentimento de solidariedade, aliado à políticas de responsabilidade social. “Nossos colaboradores têm se mostrado bastante motivados em todas as etapas da campanha. Acreditamos que iniciativas como essa só aumentam o espírito de união da empresa, ao mesmo tempo em que beneficiam tantas instituições e pessoas necessitadas”, afirma Ricardo Caldas, presidente da Telemikro.

As doações dessa etapa foram entregues no fim de semana do dia das crianças no Centro de Abrigamento e Reabilitação. O centro, localizado em Taguatinga Norte, cidade-satélite do Distrito Federal, abriga 83 crianças de zero a 16 anos de idade, vítimas de maus tratos ou cujos pais não possuem condições de criá-los. Até agora, a campanha da Telemikro já arrecadou 1091 livros, 290 agasalhos e 352 brinquedos, totalizando mais de 1700 doações, e beneficiou cinco entidades carentes.

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