Segundo matéria publicada no jornal O Estado de São Paulo, empresas de call center nos Estados Unidos contratam presidiários. Chis Harry é um empregado modelo para a indústria de call center dos Estados Unidos. Aos 25 anos, ele chega sempre pontualmente ao seu cubículo, fala de forma educada no telefone e nunca falta ou se atrasa. Ele planeja ainda ficar no emprego pelos próximos três anos, uma dádiva em uma indústria caracterizada pela alta rotatividade de pessoal. E ele também trabalha por um salário do qual a maioria dos americanos zombariam US$ 130 por mês. Afinal, sua alternativa seria trabalhar na construção de presídios por um terço desse valor. “Não posso reclamar de injustiça”, afirma Harry, condenado a 10 anos e oito meses por roubo. “Cometi um crime e estou preso. Pelo menos não estou usando uma bola e uma corrente.”
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