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Call center sem estresse

Telemarketing sem estresse, sem alta taxa de turn over e que traz resultado. Mais do que isso, uma empresa que se propôs – na contramão da terceirização – a ter um telemarketing próprio, valorizando o relacionamento entre a empresa e os clientes. Assim é o Grupo Sete, produtora mineira de vídeos técnicos automotivos e pedagógicos, que optou, desde o início de suas atividades, em 1989, por possuir sua própria central de relacionamento que conta hoje com mais de 100 postos de atendimento.
“Valorizamos a excelência no atendimento para vendas e pós-vendas dos nossos produtos”, afirma o diretor do Grupo, Márcio Patrus. A proximidade entre a Diretoria e a equipe faz com que todo o trabalho seja acompanhado de perto, com o desafio de alinhar bons resultados em vendas com a satisfação e a motivação dos seus funcionários. 
Dos funcionários do Grupo, 70% estão alocados na Central de Atendimento. O turn over de 2,49% ao ano, bem abaixo da média nacional de 25%, segundo a Associação Brasileira de Telesserviços (ABT), demonstra que o Grupo possui estratégias e vantagens que tornam o trabalho de telemarketing prazeroso. O setor de telemarketing, uma das principais portas de entrada para o mercado de trabalho, emprega, de acordo com a ABT, mais de 1 milhão de pessoas em todo o Brasil. 
“Nosso objetivo é trabalhar o potencial humano dos funcionários. Temos uma relação de respeito mútuo e isso reflete nos resultados alcançados. Acho que está aí o nosso diferencial”, ressalta a Diretora Comercial, Marluce Andrade.
Um dos diferençais da central de atendimento é a inexistência de TMA (Tempo Médio de Atendimento) permitindo assim, um melhor desenvolvimento da apresentação dos produtos e o esclarecimento de dúvidas dos clientes. “Criamos um clima dentro do Grupo Sete que proporciona um convívio sadio, transparente e humano. Trabalhamos o coletivo valorizando as individualidades, e desta forma estamos obtendo um retorno com resultados fantásticos”, finaliza Marluce Andrade.
O Grupo Sete elaborou um método especial de contratação de funcionários para a função de call center. Saem os diversos testes, dinâmicas de grupos, análises profundas de currículos e entra um bate papo com a participação do presidente da empresa e diretores. É neste bate papo que começa a ser traçado o perfil do profissional que a empresa almeja.
“Apostamos muito nessa metodologia e estamos obtendo resultados satisfatórios desde então. É possível, através dessa conversa informal, observarmos características que achamos importantes em um profissional. Às vezes, o melhor currículo não é garantia para a vaga”, salienta Márcio Patrus, que aposta na formação do profissional quando ele sente um potencial a ser lapidado.

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