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Colaboradores da Dedic viram escritores


Entre a inspiração e a expectativa, olhares atentos ansiavam a vitória. Eram seis os finalistas do 3º Concurso de Contos e Poesias Dedic Escreve. Eles esperavam o grande momento da cerimônia de entrega do prêmio, realizada ontem (12/12), no Hotel Paulista Plaza, em São Paulo. Todos queriam saber qual texto seria escolhido como o melhor. E foi Miguel Cui, presidente da Dedic, que anunciou a grande vencedora, Samantha Danielly de Abreu, 26 anos, supervisora na Dedic de Londrina.

A colaboradora ganhou o concurso com o conto “Por conta do horóscopo”, que escreveu por acaso, como ela mesmo conta. “Eu escrevi de uma hora para outra, sem pretensões. Depois que sai da aula com os autores, tive a idéia e na mesma hora escrevi”, conta Samantha, que foi presenteada com um notebook e um vale compra livros. Em segundo lugar, ficou Flávia de Lima Dutra, com a poesia “O gigante do Arpoador”. Ela ganhou um aparelho de DVD e um vale compra livros. A terceira colocada foi Daniele Rios Boleiro, com a poesia “Rendas”. O prêmio foi um aparelho MP3 Player e um vale compra livros.

O projeto, criado em 2004, contou este ano com a participação de cerca de duas mil pessoas, que assistiram às aulas e palestras e criaram 904 textos, entre contos e poesias, consolidando a importância do projeto. Isso ficou claro nas palavras de satisfação ditas por Miguel. “Mais uma vez excedemos o número de textos participantes. O livro ficou maior e com um conteúdo surpreendente”, afirmou.

A cerimônia contou ainda com a cantora Fabiana Cozza, que encantou a todos com canções da MPB, enquanto Marcelino Freire intercalou a leitura dos seis trabalhos finalistas. O poeta e escritor também formou a comissão julgadora junto com Frederico Barbosa e Heitor Ferraz. Os três ficaram responsáveis por selecionar os melhores trabalhos entre os 88 textos presentes na terceira coletânea Dedic Escreve, lançada durante a festa. “Foi difícil escolher. Este projeto apresentou uma diversidade enorme de idéias. As pessoas ouviram todos os recados de cada escritor, e escreveram com vontade, sem medo”, afirma Marcelino.

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