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Competitividade como função social



Que a economia precisa ser competitiva, todos sabem. Mas não para por aí. Para que haja concorrência no mercado, precisa haver também especializações, na opinião do presidente da Flex Contact Center e presidente do conselho deliberativo da ABT, Associação Brasileira de Telesserviços, Topázio Silveira Neto. “A competitividade nos negócios gera necessidade de relacionamento com o cliente e faz com que surjam especialistas em relacionamento, que não existiam há 20 anos”, informa. “Se tem alguém que faz algo melhor do que eu, porque eu vou tentar fazer? Custará mais caro. A especialização é mais barata e mais eficiente”, completa.

 

O setor de telesserviços brasileiro é a terceira indústria no mundo, mantendo 300 das 2 mil companhias especializadas e gerando 350 mil empregos diretos, de acordo com dados da ABT. Por isso, Topázio pede, “vamos regular o básico e deixar os acordos para o específico”.  O Probare, por exemplo, foi uma iniciativa das próprias empresas de contact center em 2005 para a autoregulamentação. “Acreditamos no moderno conceito de cadeira de valor, na competitividade como função social. No setor, que cresce 10% ao ano com 100% de formalização, o processo de terceirização é irreversível”, conclui.

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