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Crescimento em Telecom incentiva fornecedores


A Associação Brasileira da Indústria de Elétrica e Eletrônica (Abinee) prevê crescimento de 15% a 20% para o setor de telecomunicações em 2003, em comparação com o ano passado. Além da entrada de novas operadoras e da expansão de outras, existe a possibilidade de melhor exploração da rede de fibra ótica.


“A disputa do mercado entre as operadoras estimulará investimentos em equipamentos e sistemas e novas formas de utilização da capacidade instalada, o que contribuirá para o aquecimento do setor”, avalia Daniel Silva, diretor da Novabase do Brasil.


Outro segmento que espera crescer na esteira das Telecom é o de telemarketing. A Associação Brasileira de Telemarketing (ABT) projeta para 2003 um crescimento de 6% para o setor, que gerará então cerca de 500 mil empregos diretos. A Softway Contact Center, por exemplo, que atua fortemente com telemarketing ativo e receptivo, fechou 2002 com faturamento de R$ 60 milhões e 3.000 funcionários. Em 2003 espera faturar R$ 80 milhões e gerar 800 novos postos de trabalho.


Esses dados animam as cooperativas de trabalho que prestam serviço para as empresas de telemarketing. “O segmento é um dos setores que mais cresce a demanda por mão-de-obra cooperada”, afirma Marta Reis, presidente da CTI (Cooperativa de Trabalho em Tecnologia da Informação), de São Paulo. Dos cerca de cinco mil cooperados da CTI, 25% trabalham em telemarketing, 50% em consultorias e 25% em telecomunicações.


Neste início de 2003, as empresas de telemarketing lideram a lista de empregos oferecidos pelas centrais sindicais. Em São Paulo, das 6.155 vagas disponíveis nos cadastros da Força Sindical na primeira semana do ano, 834 destinavam-se a operadores de telemarketing.

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