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Dasa aprova home office

Com o crescimento dos negócios, a Dasa se viu diante de um grande desafio. A empresa prestadora de serviços de medicina diagnóstica precisa ampliar sua área de atendimento, mas havia uma limitação de espaço físico. A saída encontrada foi criar um modelo no qual o colaborador pudesse trabalhar de casa, fazendo as mesmas coisas que faria dentro da empresa. Decidido isso, há um ano e meio, ela fez um benchmarking em empresas do setor de saúde que já atuavam com o modelo de home office, além de empresas de outros segmentos. “Começamos, então, com poucas pessoas e estamos expandindo aos poucos o projeto. Hoje, algumas marcas da Dasa já possuem colaboradores atuando neste regime, como Delboni, Lavoisier e Sergio Franco”, conta Cláudia Cohn, diretora de atendimento ao cliente da Dasa. Atualmente 10% da operação é home office, mas a perspectiva é de chegar a 20% ainda em em 2015.
Além de atender uma necessidade da empresa, o modelo também trouxe outras vantagens, como melhor resultado financeiro das operações e maior qualidade de atendimento. Isso se explica, segundo a executiva, porque com o home office há um menor turnover e absenteísmo e uma maior motivação, sem perder a capacidade de gestão. “Acredito que ele é muito positivo, pois traz para o colaborador a possibilidade de trabalhar de casa, com mais qualidade de vida. Com isso, obtemos os melhores indicadores de operação.” Ela acrescenta ainda a possibilidade de valorizar as cotas para portadores de necessidade especiais, que têm dificuldades de se inserir no mercado de trabalho.
No entanto, para que o modelo desses resultados, alguns cuidados tiverem que ser tomados. Entre eles, Cláudia destaca tecnologia adequada, pessoas capacitadas, seleção criteriosa, capacitação, garantias jurídicas nos contratos e manutenção de visitas presenciais. Mais detalhadamente, ela comenta que os colaboradores que atuam nesse modelo necessitam de condições específicas para que a qualidade do atendimento seja mantida no mesmo nível de qualidade que o modelo tradicional. “Em primeiro lugar, o ambiente precisa ser apropriado. É necessário ter ambiente iluminado, ventilado, com nível de ruído dentro do estipulado, excelentes condições de limpeza e conservação. Também não é permitido que o colaborador tenha cachorros ou gatos, nem esteja acompanhado por crianças menores de seis anos de idade no momento do atendimento. A partir de tudo isso, acreditamos no modelo de home office”, reforça.

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