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De operador a analista de mídia social



Na década de 90, o segmento de contact center estava entre os mais empregatícios da economia brasileira, sendo responsável por deter até seis vezes mais empregos que a indústria automobilística. Hoje, quem trabalha como operador de telemarketing nos call centers está, aos poucos, assumindo novas funções e responsabilidades, passando a uma nova modalidade profissional: o analista de mídia social.


 

O mercado, a cultura, o perfil, as relações interpessoais e de negócios estão mudando. As empresas especialistas em relacionamento com o cliente já entendem que é necessário capacitar seus funcionários para atuarem nos canais da mídia social. O Grupo Plusoft, por exemplo, passou a trabalhar – em sua base de contact center – com os analistas de mídia social, profissionais que atuam nas interações com os clientes finais, dentro das redes sociais.  Como a Plusoft, muitas empresas estão se adequando a esse novo perfil do mercado de trabalho, “complementando” seus antigos operadores de telemarketing com as habilidades dos analistas de mídia social.
 

Neste upgrade de funcionalidades e nomenclatura, os profissionais são qualificados e especializados para analisar o impacto gerado pela informação dentro da mídia social; ele avalia aquela informação e define a forma de responder ao consumidor, porém, a resposta deve ser adequada para cada cliente e cada rede social (linguagem, perfil de público de Twitter é diferente de Facebook, por exemplo).


Para Guilherme Porto, CEO da Plusoft, a evolução das formas de interação traz, além do novo desafio, a necessidade de adequar o tipo de profissional que será capacitado para atender através dos novos canais. “Na mídia social, esse novo profissional passará interagir não só com o cliente, mas com toda a comunidade com a qual o cliente participa, exigindo uma nova competência relacionada com o perfil 2.0”, explica o executivo.


A mudança do mercado de trabalho está se alastrando para todos os segmentos e as universidades têm que capacitar os alunos para esse novo cenário. As instituições de ensino buscam o aperfeiçoamento de suas ofertas de cursos e estão se adequando à realidade do público. Hoje, esta modalidade de emprego ganha fôlego e lota os cursos de pós-graduação e extensão das faculdades e universidades.


“Entendemos este novo momento como uma evolução do mercado de trabalho, pois o movimento 2.0 está exigindo uma readequação do setor educacional e uma melhor capacitação por parte dos profissionais, que terão que se especializar ainda mais para conseguir um emprego”, conclui Guilherme Porto.


 


 


 


 


 

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