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Dez anos de vendas com a Work Telemarketing

Vender é com a Work Telemarketing. Pelo menos esse é o nicho escolhido pela empresa, que acaba de completar dez anos de existência. Desde o primeiro cliente, a American Express, a agência se especializou em mala direta, ingressos e informações sobre shows, entre outros serviços oferecidos a clientes preferenciais da empresa (gold).

Hoje com 885 posições de atendimento – o que lhe dá a décima colocação do ranking –, a empresa ganhou reconhecimento com clientes como Hollywood rock, Free Jazz, Bolshoi, Michael Jackson, Madonna e outros eventos. Somos uma grife no telemarketing nacional, afirma Valter Savaglia, diretor comercial. Segundo o executivo, há 300 clientes que freqüentemente contratam os serviços de maneira provisória.

Isso não significa que grandes corporações estejam fora da carteira da Work. Credicard, Diners, Bradesco. A entrega de ingressos da Fórmula 1 pagos pelo ABN-Amro Bank, por exemplo, já é feita há oito anos. A agência também tem serviços mais estáveis ao longo do ano. Ao todo, onze empresas têm contratos fixos.

O curioso é que somente dois anos atrás foi possível usar oficialmente o nome com que ficou conhecida. É que em 91, quando a companhia foi fundada, o nome Work tinha dono e o registro foi feito como New Work Station. Em palestras e na conversa com clientes, no entanto, a referência era sempre Work Telemarketing. Em 98, os proprietários do call center descobriram que a empresa original já não existia mais. E, finalmente, a Work conquistou seu nome.

Com história e tradição, a agência é hoje uma das mais antigas do mercado. Um grande número de funcionários passou por lá, o que, somado a uma preocupação em formar profissionais, deu fama de escola à empresa, que oferece cursos e realiza palestras em universidades. Temos ainda um RH avançado, com um dos mais completos bancos de dados de atendentes, conta Savaglia. O fato é que é possível encontrar funcionários que passaram por lá em cargos importantes na maior parte dos grandes call centers.

Ao lado do conhecimento dos funcionários, a empresa faz questão de ressaltar a infra-estrutura. No fim do ano passado, um segundo prédio foi inaugurado em frente ao primerio da empresa, em Perdizes. Os dois abrigam hoje 650 posições. Há espaço para mil, afirma Savaglia. Além desses dois sites, a Work possui no Rio de Janeiro 150 postos de trabalho, com o nome de Telepress.

No ano passado, essa estrutura deu à agência um faturamento de R$ 26 milhões. Em 2001, a previsão é de R$ 38 milhões, um crescimento de 46%. Para garantir esse crescimento, novos serviços estão sendo incluídos no leque de opções da Work. Um deles é o serviço de reconhecimento de voz, que deve gerar mais um contrato dentro de alguns dias, segundo a direção da empresa, com uma companhia da área médica.

Com ele, médicos vão ter acesso às fichas dos pacientes, acessando as informações no que foi chamado de computer center. Além disso, há dez dias ficou pronto o Web Call Center e, segundo Savaglia, vários clientes já se interessaram pela novidade. Isso pode ser um sinal de que o crescimento pode levar a empresa para além das vendas.

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