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É preciso cuidado para avaliar telemarketing ativo

Nos EUA, começa a operar a lista de usuários que não querem receber chamadas telefônicas. No Brasil, iniciativa semelhante está sendo implementada no Rio Grande do Sul e abrindo a discussão sobre a criação de um cadastro de usuários que não querem receber ligações de telemarketing ativo com ofertas. O assunto vai gerar muita polêmica por envolver uma das atividades que mais cresce no País e gera, pelas estatísticas da ABT, uma média de 500 mil empregos, além de ser a maior geradora do primeiro emprego. Entre as empresas, a reação de Alessandro Goulart, COO da maior empresa que atua neste segmento, é engrossar o coro contra “uma minoria que não sabe sobre o que está legislando”.
Ele justifica que o mercado está passando por uma fase de profissionalização e que as reclamações são de uma minoria. “É preciso entender que o universo de ligações que as empresas fazem é muito grande e apenas poucos clientes que não querem receber ofertas reclamam. A maioria não se manifesta”, argumenta. Alessandro pede ponderação sobre o assunto que pode afetar o segmento estruturado e que é o maior gerador de emprego no País, hoje. Ele reconhece a existência de empresas que acabam abusando de regras básicas como o código de ética que a ABT está evoluindo. “Não podemos esquecer que há empresas e empresas”, reforça.

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