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Grupo Procwork investe na Vermont

Fundada há três anos, a Vermont, braço do Grupo Procwork (www.procwork.com.br)na área de callcenter, vai ganhar um novo impulso. Um dos dois sócios fundadores da Procwork, que originou o grupo que faturou ano passado uma média de R$ 85 milhões, Antonio Carlos Bortolotto, é o novo gestor da Vermont. Sua missão, ele define, até por opção estratégica, é a “tarefa gostosa de fazer o avião decolar”.

Embora há um ano o Grupo Procwork tenha definido seu foco de atenção na área de callcenter, em função da perspectiva de crescimento do mercado, a guinada de Bortolotto foi motivada para dar um novo ritmo no crescimento da empresa. Hoje com 350 Pas, a Vermont vinha se dedicando à área de help desk, foco do grupo, especializado em tecnologia – desenvolvimento de software, implantação de soluções SAP e montagem de callcenters. Entre os clientes, estão Microsoft e Acer, por exemplo. “Vamos ser ainda mais fortes nesta área até por sinergia”, comenta o empresário.

E, já dentro do programa de marketing para o ano 2.000 que tem o objetivo de acelerar o crescimento da Vermont, Bortolotto fez uma mudança no board diretivo e, no conjunto, foi ao mercado e contratou dois especialistas em negócios, um deles, Adrien Cunha, ex-Quatro/A, que assumem como diretores e têm a missão de gerar negócios. “Nós somos fortes na área de atendimento em tecnologia, o expertise do Grupo, um segmento que iremos investir. Mas estamos estruturados para partir para outros segmentos”, justifica Cunha.

A meta da Vermont, como explica Bortolotto, “não é vender uma posição de atendimento. Nós temos um diferencial muito grande que é disponibilizar todo o processo, que pode ser aplicado à necessidade do cliente”. De acordo com ele, entendendo o processo, a Vermont poderá montar toda a estrutura do atendimento para o cliente, dentro de suas necessidades estratégicas, o que pode implicar num site sofisticado, com soluções CRM e CTI, ou não. O que, para Bortolotto, está claro nesta reestruturação, é que a Procwork já tem uma postura mercadológica, sabe o mercado que quer atuar, ao contrário da Vermont que começa a se posicionar e, em função disso, pode atender um leque muito grande de leads, de grandes empresas a disponibilizar seu expertise como valor agregado. A certeza é que a Vermont vai se posicionar.

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