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Impactos da regulamentação



O painel “Alinhamento Tático”, apresentado durante o 3º Congresso ClienteSA Televendas estruturou-se ao redor de duas principais questões: discussão das atuais regulamentações do setor e medidas para obter sucesso de vendas neste contexto.

 

Paulo Soares, diretor parlamentar da Abemd, trouxe a público as ações que a associação está tomando contra o do not call. Foram abertas na justiça duas ações de inconstitucionalidade contra a instalação deste tipo de lista em Brasília e no Rio de Janeiro. O argumento utilizado é que esta regulamentação só pode ser tomada em âmbito federal e não regional, como aconteceu. Porém, estas ações podem ter dois lados como o próprio assessor alerta: caso comecem a se repetir em vários estados, o governo federal pode sancionar o do not call para toda a união.

 

Já Alexandra Periscinoto, coordenadora do Probare, afirmou que a legislação não é o principal problema do setor. As principais dificuldades apresentadas pela executiva são: a falta de união entre contratantes e contratados, a falta de discussão sobre a perenidade do setor e as pressões salariais. Alexandre Jau, presidente da TMKT e moderador do debate, apimentou a discussão questionando sobre a atuação dos órgãos que representam a categoria.

Para Diogo Morales, presidente do Sintelmark, o crescimento do mercado, a criação de diferentes sindicatos e as novas regulamentações geram conflitos no mercado. “É preciso organização dos órgãos que representam o setor, para tratarmos o mercado como ele merece”, diz.

 

Vicente Argentino, diretor do Datalistas, acalmou os ânimos e falou sobre o programa de auto-regulamentação do setor de listas de marketing direto, o Prolistas. A iniciativa da Associação Brasileira de Marketing Direto, a Abemd, visa abrir um canal com o consumidor final permitindo que ele saiba a procedência das mensagens recebidas por mala-direta ou e-mail marketing. “O Prolistas surge como uma forma de respeitar o consumidor final e os players do mercado”, explica Argentino.

 

Fernando Cirne, diretor de marketing da Abril, disse que na editora são poucos os casos de clientes que pedem total exclusão. “Normalmente são clientes que foram destratados no primeiro contato e por isso pedem para serem excluídos da lista. É algo administrável”, afirma.

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O painel “Alinhamento Tático”, apresentado durante o 3º Congresso ClienteSA Televendas estruturou-se ao redor de duas principais questões: discussão das atuais regulamentações do setor e medidas para obter sucesso de vendas neste contexto.

 

Paulo Soares, diretor parlamentar da Abemd, trouxe a público as ações que a associação está tomando contra o do not call. Foram abertas na justiça duas ações de inconstitucionalidade contra a instalação deste tipo de lista em Brasília e no Rio de Janeiro. O argumento utilizado é que esta regulamentação só pode ser tomada em âmbito federal e não regional, como aconteceu. Porém, estas ações podem ter dois lados como o próprio assessor alerta: caso comecem a se repetir em vários estados, o governo federal pode sancionar o do not call para toda a união.

 

Já Alexandra Periscinoto, coordenadora do Probare, afirmou que a legislação não é o principal problema do setor. As principais dificuldades apresentadas pela executiva são: a falta de união entre contratantes e contratados, a falta de discussão sobre a perenidade do setor e as pressões salariais. Alexandre Jau, presidente da TMKT e moderador do debate, apimentou a discussão questionando sobre a atuação dos órgãos que representam a categoria.

Para Diogo Morales, presidente do Sintelmark, o crescimento do mercado, a criação de diferentes sindicatos e as novas regulamentações geram conflitos no mercado. “É preciso organização dos órgãos que representam o setor, para tratarmos o mercado como ele merece”, diz.

 

Vicente Argentino, diretor do Datalistas, acalmou os ânimos e falou sobre o programa de auto-regulamentação do setor de listas de marketing direto, o Prolistas. A iniciativa da Associação Brasileira de Marketing Direto, a Abemd, visa abrir um canal com o consumidor final permitindo que ele saiba a procedência das mensagens recebidas por mala-direta ou e-mail marketing. “O Prolistas surge como uma forma de respeitar o consumidor final e os players do mercado”, explica Argentino.

 

Fernando Cirne, diretor de marketing da Abril, disse que na editora são poucos os casos de clientes que pedem total exclusão. “Normalmente são clientes que foram destratados no primeiro contato e por isso pedem para serem excluídos da lista. É algo administrável”, afirma.

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