O canal para quem respira cliente.

Pesquisar
Close this search box.

Meeting de Televendas A vez das EPNs



























Uma profunda reflexão sobre a atividade de vendas utilizando o canal call center para atingir metas. Esta pode ser apenas uma das muitas conclusões sobre o Meeting Televendas realizado neste último final de semana. O forte network e a participação comprometida e em busca do conhecimento podem ser alguns outros. Um dos exemplos foi a realocação da grade das apresentações para dar mais espaço às discussões, sem haver evasão da sala, pode ser outro. Network com degustação de vinho e de charuto, após o jantar, com descontração total até mais de meia noite e no outro dia estar a postos pontualmente? Pois é uma grande lição de profissionalismo, competência e dedicação a uma atividade que amadurece em toda sua cadeia produtiva.

“É imperdível estar com executivos que decidem os caminhos do mercado e poder discutir estratégias, tecnologias, capacitação, outsourcing de peito aberto, agregando valor ao nosso negócio sem sair da linha”, como ouvimos. 

Um mérito a um esforço que nasceu para contribuir com a geração de cultura, há quase 8 anos, e reuniu, nesta edição diferenciada, profissionais responsáveis por mais de 20 mil posições de atendimento (contando apenas as terceirizadas). E no Painel de encerramento, que provocou a maior reflexão sobre a atividade, chegou-se à proposta de abandonar a sigla EPS, empresa prestadora de serviço. Passando para EPN, empresa parceira de negócio. Pois, como se discutiu, de uma média de 200 EPSs que existiam há pouco mais de 15 anos poucas resistiram pelo aperto de custos – a maioria esmagadora (quase 100% delas) fechou as portas, o que é ruim para o próprio mercado. E, se persistir a estratégia, mais empresas hoje podem trilhar o mesmo caminho.

E entre as discussões para evoluir no processo de parceria, uma das preocupações alardeadas pelos tomadores de serviços foi o desenvolvimento de novos fornecedores, constatando a falta de executivos das grandes empresas para a discussão. Uma clara demonstração da importância que representam dentro de seus negócios. E o evento, na opinião dos tomadores de serviços, é o grande instrumento de identificação de oportunidades entre as apresentações de cases, discussões de experiência e o network. O objetivo então mais uma vez foi atendido.



Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Meeting de Televendas A vez das EPNs

Uma profunda reflexão sobre a atividade de vendas utilizando o canal call center para atingir metas. Esta pode ser apenas uma das muitas conclusões sobre o Meeting Televendas realizado neste último final de semana. O forte network e a participação comprometida e em busca do conhecimento podem ser alguns outros. Um dos exemplos foi a realocação da grade das apresentações para dar mais espaço às discussões, sem haver evasão da sala, pode ser outro. Network com degustação de vinho e de charuto, após o jantar, com descontração total até mais de meia noite e no outro dia estar a postos pontualmente? Pois é, uma grande lição de profissionalismo, competência e dedicação a uma atividade que grande muito profissionalismo entre os tomadores de serviço. 
“É imperdível estar com executivos que decidem os caminhos do mercado e poder discutir estratégias, tecnologias, capacitação, outsourcing de peito aberto, agregando valor ao nosso negócio sem sair da linha”, como ouvimos. 
Um mérito a um esforço que nasceu para contribuir com a geração de cultura, há quase 8 anos, e reuniu, nesta edição diferenciada, profissionais responsáveis por mais de 20 mil posições de atendimento (contando apenas as terceirizadas). E no Painel de encerramento, que provocou a maior reflexão sobre a atividade, chegou-se à proposta de abandonar a sigla EPS, empresa prestadora de serviço. Passando para EPN, empresa parceira de negócio. Pois, como se discutiu, de uma média de 200 EPSs que existiam há pouco mais de 15 anos poucas resistiram pelo aperto de custos – a maioria esmagadora (quase 100% delas) fechou as portas, o que é ruim para o próprio mercado. E, se persistir a estratégia, mais empresas hoje podem trilhar o mesmo caminho.
E entre as discussões para evoluir no processo de parceria, uma das preocupações alardeadas pelos tomadores de serviços foi o desenvolvimento de novos fornecedores, constatando a falta de executivos das grandes empresas para a discussão. Uma clara demonstração da importância que representam dentro de seus negócios. E o evento, na opinião dos tomadores de serviços, é o grande instrumento de identificação de oportunidades entre as apresentações de cases, discussões de experiência e o network. O objetivo então mais uma vez foi atendido.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima