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O novo caçador de talentos

Autor: Marcelo Vianna
As mídias sociais já mudaram a forma de consumir conteúdo e produtos. Boa parte das empresas tem investido em estratégias para engajar pessoas e aumentar a visibilidade da marca no digital. A mudança tem impactado diversas áreas, entre elas a de recrutamento e seleção, e o ´caçador de talentos´ do futuro precisa estar conectado e antenado às mudanças no universo digital, cuidar da sua imagem na rede e ser heavy user, pois isso pode ajudar no processo de hunting.
Antes, os profissionais que atuavam nessa área sonhavam com ferramentas que permitissem acompanhar o dia-a-dia, desempenho, e que pudessem traçar perfis de candidatos. Hoje, essa realidade está mudando em algumas empresas, que entenderam a importância das ferramentas para otimização do tempo.
O recrutador deve ser meio ´geek´, pois ele terá disponíveis mais informações de inteligência para apoiar a tomada de decisões, e saber trafegar muito bem no universo digital. Ele não pode ficar restrito apenas ao Facebook, WhatsApp e Twitter, mas entender bem de plataformas de networking e Staffing, como LinkedIn e Glassdoor, e estar por dentro das mídias que podem ser a próxima ´onda´ na rede.
Para esse profissional, estar antenado ajuda a traçar perfis de candidatos e escolher o mais adequado para determinada vaga. Mas, calma, essa busca nem sempre precisa ser feita manualmente, há tecnologias que ajudam a otimizar o tempo do profissional de hunting.
Big data a favor
Com a facilidade do big data, que permite a análise de dados em tempo real em níveis cada vez mais avançados, é possível adotar soluções capazes de acompanhar as atualizações dos usuários nas redes sociais, encontrando os profissionais com maior relevância em relação aos critérios de busca da empresa contratante – o que ajuda a otimizar o tempo do recrutador com uma seleção mais assertiva e rápida.
É fato que a busca por aumento de produtividade também tem levado muitas empresas a apostar em recursos tecnológicos e aplicações que permitam melhorar a gestão do tempo.  Aos poucos, empresas começam a entender que os sistemas tecnológicos, as mídias sociais e aplicações móveis devem ser usados a favor do negócio.
Marcelo Vianna é sócio-diretor da Conquest One.

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