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O que os jovens buscam?

Os jovens que chegam ao mercado de trabalho, a chamada geração Y, procuram uma empresa que ofereça oportunidade de carreira, desafios profissionais e um bom ambiente de trabalho. Essa foi a principal conclusão da pesquisa realizada pela KPMG com mais de 500 estudantes de 23 países, incluindo o Brasil. O estudo apontou que 70% dos entrevistados esperam trabalhar em uma mesma empresa ao longo da carreira, 89% deles dizem que estão dispostos a viajar para encontrar o trabalho perfeito e 80% dos respondentes gostariam de trabalhar em três ou mais países ao longo da carreira. “A pesquisa apontou que os jovens querem sim um local que ofereça oportunidades de carreira, orientação e conhecimento”, esclarece a diretora de pessoas, performance e cultura da KPMG Brasil, Cris Bonini.
Segundo a diretora, a pesquisa mostra que houve uma quebra de paradigma de mercado.  “Como o levantamento foi feito de forma aprofundada foi possível traçar um panorama do que esses jovens realmente esperam do mercado de trabalho. Vimos que eles são mais dinâmicos e expõe o que querem, mas continuam valorizando as organizações que permitem a eles crescerem e passarem por várias posições profissionais ao longo da carreira”, afirma.

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O que os jovens buscam?



Um dos maiores empregadores do país, o setor de call center se destaca por contratar muitos jovens, inclusive dando a oportunidade do primeiro emprego. Por isso mesmo, as empresas buscam sempre investir em estratégias para contratar e reter esses profissionais. Mas o que chama mais a atenção do jovem em uma vaga? Pesquisa do Nube, revela que o item mais votado foi “Possibilidade e crescimento”, com 76,54%.



Para Yolanda Brandão, coordenadora de treinamentos externos do Nube, a necessidade de crescimento pelos jovens é uma constante. “Isso não significa essencialmente uma ascensão vertical, como cargos de liderança. O ganho de responsabilidades e reconhecimento dos superiores são os principais motivadores. Para eles, a pouca idade não é um obstáculo; o importante é a competência”, explicou.



Em segundo lugar, com 10,57%, ficou “Poder trabalhar em equipe”. Para a especialista, essa competência é, ao mesmo tempo, uma necessidade e uma dificuldade dos jovens. “A própria Internet mudou a forma de se relacionar. Por meio das redes sociais, hoje é possível estabelecer relações antes consideradas improváveis (pela distância, classe social e estilo de vida). Muitas vezes pode haver dificuldade para se integrar em uma equipe mais velha, menos receptiva ou com valores diferentes”, comentou.



Em seguida, veio “Ter espaço para dar ideias”, com 7,59%, e “Rendimento”, com 5,30%. Para Yolanda, dar abertura para discussão e oferecer um alto salário são importantes, mas de longe fatores decisivos. “Alguns especialistas apontam a remuneração como segundo plano, frente a outras possibilidades oferecidas por uma vaga como crescimento, aprendizado, qualidade de vida, liberdade de ação e o alinhamento entre a filosofia da empresa e os valores pessoais”, conclui.

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