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O uso do celular como meio de pagamento



A transformação dos dispositivos móveis – notadamente o celular – em instrumentos de pagamento e recebimento na compra de qualquer tipo de mercadoria esteve em debate, ontem, dia 6 de dezembro. Participando da Conference ClienteSA sob o tema “Mobile Payment – a Terceira Onda da Convergência Móvel”, cerca de 110 executivos de bancos, operadoras e fornecedores de tecnologia/segurança puderam debater as estratégias e as perspectivas dessa nova revolução que se avizinha, com análise dos primeiros projetos-piloto já ocorrendo em diversos pontos do País.

Júlio Ramos, senior manager Financial Services da Accenture, mostrou evolução dos serviços financeiros móveis, detalhando a ação de uma das mais ousadas organizações nesse novo sistema, a japonesa NTT DoCoMo. Já Ciro Ferreira, diretor de Operações da M-Pay Brasil, esmiuçou a tecnologia de origem eslovena que propicia a transmissão de dados sobre o canal de voz dos telefones celulares. Enquanto Sérgio Goldstein, da EverMobile, apresentou elementos de debate voltados para os problemas ainda existentes no avanço do m-payment, sendo um deles a falta de um modelo de negócio que acomode todas as partes envolvidas.

Tendo como mediador Gustavo Camargo, presidente da Accenda, o seminário teve seqüência com Juliana Abrusio, sócia do escritório de advocacia Opice Blum e professora de Direito Eletrônico da universidade Makenzie, que discorreu sobre a responsabilização e providências em casos de fraudes e crimes eletrônicos. Seguida de Germano di Polto, Marketing VAS da Claro, que explicou como estão se desenvolvendo as novas oportunidades no que ele chamou de m-commerce. Bruno Diehl, responsável pela solução mobile payment da Oi (grupo Telemar), surpreendeu ao mostrar o “Oi Paggo”, projeto-piloto por meio do qual consumidores do Rio Grande do Norte e de Minas Gerais já utilizam o celular como cartão de crédito.

Alberto Bastos, sócio-fundador da Módulo Security, juntamente com Márcio Moreira da Silva, Lead Auditor da empresa, exibiram os caminhos pelos quais a tecnologia da informação vem progredindo na direção de responder ao crescimento das ações criminosas no ambiente wireless. Por seu lado, Gastão Mattos, presidente da M-Cash, apresentou a plataforma criada pela empresa para m-payment, e que de forma pioneira já está em funcionamento para clientes do HSBC. Seguido de Paulo Perez, diretor de Consultoria em Segurança da Alcatel-Lucent Tecnologia, que provocou intensas discussões sobre as possibilidades de haver ou não alguma parte confiável no processo de comunicação wireless. Terminando com a exposição de Giuliano Giova, diretor do Instituto Brasileiro de Peritos em Comunicação Eletrônica e Telemática, dissecando aspectos dos laudos periciais no mundo do comércio eletrônico e na informática em geral.

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O uso do celular como meio de pagamento


A transformação dos dispositivos móveis – notadamente o celular – em instrumentos de pagamento e recebimento na compra de qualquer tipo de mercadoria esteve em debate, ontem, dia 6 de dezembro. Participando da Conference ClienteSA sob o tema “Mobile Payment – a Terceira Onda da Convergência Móvel”, cerca de 110 executivos de bancos, operadoras e fornecedores de tecnologia/segurança puderam debater as estratégias e as perspectivas dessa nova revolução que se avizinha, com análise dos primeiros projetos-piloto já ocorrendo em diversos pontos do País.

Júlio Ramos, senior manager Financial Services da Accenture, mostrou evolução dos serviços financeiros móveis, detalhando a ação de uma das mais ousadas organizações nesse novo sistema, a japonesa NTT DoCoMo. Já Ciro Ferreira, diretor de Operações da M-Pay Brasil, esmiuçou a tecnologia de origem eslovena que propicia a transmissão de dados sobre o canal de voz dos telefones celulares. Enquanto Sérgio Goldstein, da EverMobile, apresentou elementos de debate voltados para os problemas ainda existentes no avanço do m-payment, sendo um deles a falta de um modelo de negócio que acomode todas as partes envolvidas.

Tendo como mediador Gustavo Camargo, presidente da Accenda, o seminário teve seqüência com Juliana Abrusio, sócia do escritório de advocacia Opice Blum e professora de Direito Eletrônico da universidade Makenzie, que discorreu sobre a responsabilização e providências em casos de fraudes e crimes eletrônicos. Seguida de Germano di Polto, Marketing VAS da Claro, que explicou como estão se desenvolvendo as novas oportunidades no que ele chamou de m-commerce. Bruno Diehl, responsável pela solução mobile payment da Oi (grupo Telemar), surpreendeu ao mostrar o “Oi Paggo”, projeto-piloto por meio do qual consumidores do Rio Grande do Norte e de Minas Gerais já utilizam o celular como cartão de crédito.

Alberto Bastos, sócio-fundador da Módulo Security, juntamente com Márcio Moreira da Silva, Lead Auditor da empresa, exibiram os caminhos pelos quais a tecnologia da informação vem progredindo na direção de responder ao crescimento das ações criminosas no ambiente wireless. Por seu lado, Gastão Mattos, presidente da M-Cash, apresentou a plataforma criada pela empresa para m-payment, e que de forma pioneira já está em funcionamento para clientes do HSBC. Seguido de Paulo Perez, diretor de Consultoria em Segurança da Alcatel-Lucent Tecnologia, que provocou intensas discussões sobre as possibilidades de haver ou não alguma parte confiável no processo de comunicação wireless. Terminando com a exposição de Giuliano Giova, diretor do Instituto Brasileiro de Peritos em Comunicação Eletrônica e Telemática, dissecando aspectos dos laudos periciais no mundo do comércio eletrônico e na informática em geral.

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